Agentes israelenses são assassinados a tiros nos Estados Unidos

Um homem foi preso; de acordo com a polícia de Washington D.C., ele declarou “Palestina livre” após ser detido.

22/05/2025 4h35

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(Imagem de reprodução da internet).

Dois funcionários da Embaixada de Israel nos Estados Unidos foram assassinados a tiros na noite de quinta-feira (21.mai.2025) em frente a um evento no Museu Judaico de Washington D.C. O local está situado próximo ao Capitólio, edifício que sedia o Congresso americano e das sedes do Departamento de Justiça e do FBI (Federal Bureau of Investigation).

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Elias Rodriguez, de 30 anos, natural de Chicago, foi preso. A chefe do Departamento de Polícia local, Pamela A. Smith, informou que o suspeito proferiu a frase “Palestina livre” após ser detido.

Dois assessores foram baleados após as 21h (horário local). As autoridades policiais informaram que o responsável pelo ataque foi um único suspeito que se deslocava de um lado para o outro em frente ao museu antes do incidente.

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Ele abordou quatro indivíduos que estavam saindo do evento, disparou contra dois deles e, em seguida, entrou em um museu, sendo detido por seguranças.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), afirmou que as mortes foram “motivadas pelo antissemitismo”. Em publicação feita na Truth Social, o republicano escreveu que “o ódio e o radicalismo não têm lugar nos EUA”.

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O embaixador de Israel nos EUA, Yechiel Leiter, declarou em entrevista à imprensa que as duas vítimas falecidas eram um casal que estava em processo de noivado.

O homem adquiriu um anel nesta semana com o propósito de propor casamento à namorada na semana seguinte, em Jerusalém, declarou, conforme reportado pelo jornal The New York Times.

No X (antigo Twitter), Dan Bongino, diretor adjunto do FBI, disse que as investigações iniciais apontam para “um ato de violência direcionada”. Ele afirmou que sua equipe “está totalmente envolvida e fornecerá respostas o mais breve possível, sem divulgar informações adicionais”.

O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, classificou o ocorrido como “um ato depravado de terrorismo antissemita”. Em publicação feita em seu perfil no X, ele escreveu: “Prejudicar a comunidade judaica é cruzar a linha vermelha. Estamos confiantes de que as autoridades norte-americanas tomarão medidas energicas contra os responsáveis por este ato criminoso. Israel continuará a agir resolutamente para proteger seus cidadãos e representantes em todo o mundo.”

Fonte: Poder 360

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