Ainda é eficaz, afirma Gleisi sobre a necessidade de derrubar o decreto do IOF

A ministra-chefe da pasta de Relações Institucionais comentou a aprovação nas redes sociais; projeto para que a derrubada da MP tramite mais rapidamente foi aprovado por 346 votos a 97.

16/06/2025 23h17

1 min de leitura

Imagem PreCarregada
(Imagem de reprodução da internet).

A chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, comentou na segunda-feira (16) sobre a aprovação do regime de urgência para o projeto que destrói o novo decreto do governo relativo ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A votação foi de 346 votos contra 97.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nas redes sociais, a ministra afirmou que o movimento não interrompe a eficácia do decreto do Executivo.

A aprovação da urgência para o PL do IOF não cessa a eficácia do novo decreto sobre alíquotas do imposto nem abala a confiança do governo no diácom o Legislativo para aprovar as medidas necessárias ao fortalecimento das contas públicas.

LEIA TAMBÉM:

Quanto mais debate houver sobre a taxação de apostas, dos investimentos financeiros incentivados e outras distorções tributárias, mais avançaremos no caminho da justiça fiscal e social e na construção conjunta de alternativas, em benefício do país, acrescentou a chefe da pasta.

Hoffmann conversou com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), em frente à votação, acompanhado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A votação de urgência para o PL do IOF não interrompe a validade do novo decreto sobre alíquotas e não compromete a confiança do governo no diácom o Legislativo para aprovar as medidas necessárias ao fortalecimento das contas públicas.

Gleisi Hoffmann (@gleisi) 17 de junho de 2025

Regime de urgência

Aprovado nesta segunda, o regime de urgência possibilita que o projeto seja analisado diretamente no plenário, sem passar pelas comissões da Casa. Na prática, a tramitação da proposta é acelerada.

Na votação, somente o PSB e a federação formada por PT, PCdoB e PV se opuseram ao requerimento. A liderança do governo e da maioria permitiram a livre circulação nas bancadas.

O projeto visa adequar a determinação das alíquotas do IOF, a terceira norma relacionada ao tema divulgada desde maio.

A oposição insiste que o mérito será avaliado ainda nesta segunda-feira. O entendimento, conforme a CNN apurou, prevê a concessão de mais tempo ao governo para analisar novas medidas de redução de gastos.

Fonte por: CNN Brasil

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.