Alckmin afirma que a fraude no INSS não teve início com o atual governo, mas que será finalizada

O vice-presidente enfatiza o esforço do governo na resposta ao escândalo, destacando que os descontos iniciaram na década anterior e que órgãos governamentais trabalharam para expô-lo.

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou em entrevista, neste domingo (11), que as fraudes de descontos associativos não autorizados junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não começaram no governo atual, mas “irá terminar”.

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Não começou agora [os descontos a aposentados e pensionistas], começou lá atrás, mas vai terminar agora. Os descontos já foram totalmente suspensos, não tem mais nenhum.

Alckmin reforça a mensagem do governo ao responder sobre o escândalo: que os descontos não autorizados se iniciaram na década passada e que suas instâncias agiram para revelá-lo.

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Em seguida, Alckmin repetiu informações já divulgadas pela gestão federal, incluindo que o INSS realizará a devolução de R$ 292 milhões entre maio e junho, correspondente às mensalidades de abril, mesmo após o bloqueio e o desconto.

O ministro também ressaltou que a Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou o bloqueio de R$ 2,5 bilhões em associações e empresas envolvidas na investigação, que poderiam ser empregados nos ressarcimentos.

A operação da Controladoria-Geral da União (CGU) e Polícia Federal (PF), realizada no último dia 23, expôs um esquema de fraude. A ação resultou na troca de chefias do INSS e do Ministério da Previdência Social, além do afastamento de servidores públicos.

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Fonte: CNN Brasil

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