No dia 19/4 (domingo), em China antecipando à visita oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao país, o ministro das Minas e Energia Alexandre Silveira se reuniu com empresariados de BYD, fabricante chinesa. Defendeu que a companhia avançasse no Brasil utilizando híbrido flexo, reforçando assim a produção do etanol pelo potencial da nação brasileira nessa área.
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A BYD se tornou a sexta maior fabricante automóvel mundial, ficando atrás da Toyota, Volkswagen, Hyundai-Kia, General Motors e Jeep Stellantis, além de superar sua rival americana Tesla, pertencente ao bilionário Elon Musk.
Silveira também esteve reunidos com empreiteiros da Huawei, maior fornecedora mundial de equipamentos para redes e telecomunicações, discutir sobre baterias e data centers. A empresa terá que se comprometer no primeiro leilão de baterías promovido pelo governo brasileiro, previsto para o segundo semestre do ano 2025.
Este domingo (20/4), Silveira terá reunião com a empresa nuclear chinesa em busca de parcerias na cadeia da mineração, visando geração energética e também uma área considerada grande potencial. O Brasil pode trocar seus minerais por pequenos geradores elétricos nesta ocasião.
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A delegação do ministro partirá de Pequim, rumo a Xangai; lá encontrar-se-ão com Dilma Rousseff, que atualmente preside ao Banco de Desenvolvimento dos Brics (NDB). Com ela serão discutidos investimentos em transição energética e combate à pobreza energeticamente nos países do BRICS. Também está marcada uma reunião com empresa siderúrgica para aproveitar o momento de guerra tarifária, visando atrair inversões na indústrias da aço e mineração no Brasil.
Estado da visita do presidente Luiz Inácio Lula Da Silva na República Popular da China.
Após visita feito pelo líдер chinês Xi Jinping ao Brasil no mês de novembro, onde acordos estratégicos foram assinados com o país brasileiro, Lula se prepara para retribuir a visitada em próximo mês de maio. O presidente do Brasil desembarcará na cidade chinesa Xangai nos dias 12 e 13 deste mesmo mês. A nova reunião entre o líder brasileiro com seu homóasiático aconteceria em meio à guerra comercial que envolve China contra Estados Unidos, liderado por Donald Trump.
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Além do ministro da Casa Civil Rui Costa também chegará à China antes que Lula no final de abril, para antecipar a negociação dos contratos entre o governo Brasileiro e este país Asiático (como mostrado na coluna em Metrópoles por Igor Gadelha).
Deacordo com a coluna apurada, Costa pretende fechar contratos no setor da infraestrutura, principalmente relacionado ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Os acordos serão anunciados quando o presidente Lula estiver na China.
Fonte: Metrópoles