O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou na segunda-feira (19.mai.2025) que o processo de eleição interna do PT contribuirá para a unificação do partido, a fim de que a sigla vença a “extrema-direita decadente que se encontra ali”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A declaração foi feita durante uma reunião da corrente majoritária da legenda, a CNB (Construindo Um Novo Brasil), em Brasília, onde o ex-prefeito de Araraquara (SP) Edinho Silva anunciou sua candidatura à liderança do partido.
Formulário de cadastro
LEIA TAMBÉM!
● Ministério anuncia que o governo Lula aumentará o Imposto sobre Operações Financeiras para ampliar a arrecadação
● Haddad abandona a proposta de isenção do Imposto sobre Operações Financeiras em compras com cartão internacional, elevando a alíquota para 3,5%
● Aumento do IOF em Haddad eleva o custo de compras no exterior
A economia do Brasil ficará mais robusta. Em 2024, demonstraremos nossa força para essa direita extremista que está presente. E voltaremos a ver o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais uma vez, acessando a Esplanada dos Palácios.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem manifestado intenção de disputar uma nova eleição presidencial em 2026, buscando um possível quarto mandato.
Na reunião de segunda-feira, Edinho confirmou sua candidatura após o prefeito de Maricá (RJ), Washington Quaquã, ter desistido da disputa após longa articulação determinada por Lula. O presidente apoia desde antes das eleições de 2024 o nome de Edinho para o comando da sigla, mas havia divergências internas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Quaquã optou por deixar a disputa após uma articulação conduzida por Lula, que incluiu a participação de vários ministros, notadamente de Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), ex-presidente do PT. O presidente desejava evitar que o grupo se dividisse em uma disputa que poderia expor ainda mais as divergências internas à véspera de um ano eleitoral.
Fonte: Poder 360