Aposentadoria de R$5 mil pelo INSS: é possível contribuir após os 45 anos? Entenda a lei!
É possível garantir uma aposentadoria satisfatória pelo INSS mesmo contribuindo após os 45 anos? Descubra como funciona e quem se qualifica.

É possível ter uma boa aposentadoria do INSS começando a contribuir após os 45 anos?
Discutir aposentadoria é pensar no futuro. Para muitos brasileiros, esse futuro parece distante, especialmente para aqueles que atingem os 45 anos sem ter iniciado suas contribuições.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) possibilita o planejamento de uma aposentadoria sólida, mesmo com o tempo passando. Contudo, surge a dúvida: “É viável se aposentar com R$ 5 mil mensais começando a contribuir após os 45 anos?”
A resposta é complexa e depende do planejamento. Com estratégia, regularidade e disciplina, é possível construir uma renda previdenciária mais alta, respeitando as normas da Previdência Social.
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Regras para alcançar a aposentadoria desejada
O valor de R$ 5 mil está próximo do limite máximo dos benefícios do INSS e se torna viável quando o segurado contribui sobre o teto previdenciário.
Em 2025, o teto será de R$ 8.157,41, conforme portaria do Ministério da Previdência. Para atingir esse valor, o trabalhador deve:
- Contribuir com 20% sobre o valor escolhido, o que, no caso do teto, equivale a cerca de R$ 1.631 por mês.
- Essa regra se aplica a contribuintes individuais e facultativos que optam pelo código 1406.
- Essa categoria permite o recolhimento sobre valores mais altos, impactando a média final da aposentadoria.
Além disso, é necessário cumprir um tempo mínimo de 15 anos (180 contribuições), conforme a Reforma da Previdência de 2019. Para alcançar valores mais altos, o segurado deve manter contribuições consistentes e contínuas, sem interrupções.
Complementação das contribuições
Aqueles que já trabalharam com carteira assinada podem utilizar os períodos registrados no CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) para complementar suas contribuições.
Por exemplo, se um empregador recolheu sobre R$ 800, o trabalhador pode complementar a diferença até o teto, desde que faça isso corretamente e dentro dos prazos.
Essa prática, reconhecida pelo INSS, ajuda a corrigir distorções na média contributiva e a aumentar o valor do benefício. Contribuições irregulares podem gerar inconsistências e suspeitas de fraude, sendo necessário um histórico consistente.
Atenção às regras e planejamento
Contribuir após os 45 anos requer atenção financeira e às normas. A média das contribuições considera todos os salários registrados desde julho de 1994. Contribuições baixas ou períodos sem recolhimento podem reduzir o valor final.
A instabilidade normativa é outro fator a ser considerado, pois novas reformas podem alterar o tempo mínimo, o cálculo do benefício ou a idade de acesso.
Portanto, o trabalhador que inicia mais tarde deve se manter informado e ajustar seu planejamento conforme as regras mudam. Disciplina e controle financeiro são essenciais.
Como aumentar a segurança do planejamento?
Para fortalecer o planejamento, especialistas sugerem combinar o INSS com previdência privada ou investimentos de longo prazo. Essa abordagem distribui riscos e garante estabilidade financeira, mesmo com mudanças nas regras públicas.
O Ministério da Previdência e o Banco Central recomendam que o trabalhador diversifique suas fontes de renda futura, especialmente ao começar a contribuir mais tarde.
O INSS oferece a base legal mínima, enquanto os investimentos complementam a renda no longo prazo. O segurado pode acompanhar e simular o valor do benefício no aplicativo “Meu INSS”, onde é possível verificar tempo de contribuição e estimativas de aposentadoria.
Embora a estratégia de contribuição sobre o teto seja legal, o planejamento previdenciário deve ser acompanhado por um especialista. É aconselhável consultar um advogado previdenciário ou um especialista do INSS para analisar o histórico individual e garantir que todas as contribuições estejam corretas, evitando perdas futuras.
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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