Assédio no Trabalho: Ferramenta Revela Impacto Financeiro de R$ 20 Milhões!
Assédio no trabalho gera perdas de até 5% da folha salarial, aponta estudo da Livre de Assédio. Ferramenta inédita quantifica os impactos financeiros e a NR-5.
Impacto Econômico do Assédio no Trabalho
O crescente problema do assédio no ambiente de trabalho já está gerando consequências significativas para as empresas brasileiras. Uma análise inédita, realizada pela Livre de Assédio, aponta para perdas que poderiam atingir até 5% da folha salarial anual.
Esse valor inclui custos relacionados a indenizações, afastamentos, a alta rotatividade de funcionários e a consequente queda na produtividade. Em grandes corporações, o impacto financeiro pode facilmente ultrapassar os R$ 20 milhões por ano.
Ferramenta de Mensuração e Análise
A Livre de Assédio desenvolveu uma ferramenta específica para quantificar os efeitos econômicos do assédio dentro das organizações. Essa ferramenta utiliza dados provenientes de diversas fontes, como o CNJ, o TST, pesquisas da Gallup e do Mapa do Assédio da KPMG, além de estudos acadêmicos.
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Atualmente, a ferramenta está em fase de aplicação em empresas dos setores industrial, energético e de serviços, com o potencial de alcançar mais de 1 milhão de pessoas.
Assédio como Risco de Gestão
Em entrevista, Ana Addobbati, CEO da associação, enfatiza a importância de tratar o assédio como um risco de gestão. Segundo ela, o cálculo financeiro demonstra que o problema impacta diretamente a produtividade e a competitividade das empresas.
A ferramenta não apenas identifica os custos diretos, mas também os indiretos, como a perda de conhecimento e a interrupção de processos internos.
Novas Regulamentações e a Necessidade de Ação
O lançamento dessa ferramenta ocorre em um momento crucial, com a aprovação de novas normas e a NR-5, que abordam os riscos psicossociais. A partir de maio de 2026, empresas que não implementarem medidas preventivas poderão enfrentar multas. A adaptação exige um diagnóstico preciso dos riscos, a criação de políticas claras e a implementação de rotinas de monitoramento contínuas.
Ana Addobbati acredita que transformar o assédio em métricas permite que ele seja considerado um indicador estratégico, influenciando as decisões financeiras, a competitividade e o planejamento das empresas brasileiras.
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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