Atriz de “Game of Thrones” comemora “retorno” dos lobos-terríveis; entenda
Sophie Turner, que interpretou Sansa na série, compartilhou uma imagem de um animal. O autor da saga, que enfatiza a importância da espécie, é um dos investidores da empresa que afirma ter salvado uma espécie à beira da extinção.

A atriz Sophie Turner, 29 anos, famosa por interpretar Sansa Stark em “Game of Thrones”, comemorou a “ressurreição” da espécie lobo-terrível, extinta há mais de doze mil anos.
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Por 15 anos, lobos-guaxinins foram uma parte importante da minha vida, mas apenas em histórias e na tela – até agora. Graças ao Colossal, estamos vivenciando um momento monumental, não apenas pelo retorno do icônico lobo-guaxinim, mas também pela ciência, pela conservação e por todos que já sonharam com o impossível.
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A startup americana Colossal Biosciences afirmou em abril deste ano que reconstruiu três lobos-guê-guê: Rômulo, Remo e Khaleesi.
Os lobos cinzentos já foram representados em várias obras da cultura popular, como na música “Dire Wolf”, da banda Grateful Dead (lançada em 1970), no jogo de RPG “Dungeons & Dragons” e no jogo de videogame “ARK: Survival Evolved”.
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A representação mais famosa desse animal, que contribuiu para sua notoriedade, é aquela vista nos livros e na série “Game of Thrones”.
No universo de “Game of Thrones”, o lobo-guará é uma criatura nativa do Norte, pouco frequente e associada à Casa Stark. Inicialmente, seis filhotes da espécie são descobertos e acolhidos, sendo cada um destinado a um dos filhos de Eddard Stark.
Os lobos tornam-se companheiros dos seus donos e, simultaneamente, atuam como protetores, salvando os Stark e a família de Sansa de inúmeros perigos durante a série.
George R. R. Martin, autor de “Game of Thrones”, é um dos investidores da empresa que afirma ter resgatado animal da extinção.
Especialistas divergem quanto ao retorno dos lobos-guarás da extinção.
A Colossal Biosciences utiliza o termo “des-extinção” para descrever o processo e o nascimento dos três filhotes brancos de pelo, contudo, alguns cientistas divergem da ideia de que se trata de um “renascimento” de uma espécie.
O paleoecologista da Universidade de Otago, Nic Rawlence, comentou sobre o anúncio em suas redes sociais: “Não se trata de um lobo terrível. É um lobo cinzento com características de lobo terrível, um ‘híbrido’.”
Ele esclareceu em uma entrevista à BBC que o DNA extraído de restos fossilizados é excessivamente danificado e, não confiável como modelo.
Startup recria lobo-guará, espécie extinta há 12 mil anos.
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Fonte: CNN Brasil