Aumento do endividamento familiar atinge 49% em maio, aponta o Banco Central

Sem as reduções nos valores das dívidas de imóveis, os encargos subiram de 30,8% em abril para 30,7% em maio.

28/07/2025 15h25

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DF - BC/COPOM/JUROS/REUNIÃO - ECONOMIA - Fachada do edifício-sede do Banco Central em Brasília, nesta quarta-feira, 29, onde ocorre a primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) sob a gestão de Gabriel Galípolo. 29/01/2025 - Foto: FáTIMA MEIRA/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO

O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro subiu de 48,9% em abril (dado revisado) para 49,0% em maio, segundo o Banco Central nesta segunda-feira (28). O pico histórico foi registrado em julho de 2022, com 49,9%. Excluindo as dívidas imobiliárias, o endividamento aumentou de 30,8% em abril (dado revisado) para 30,7% em maio. O comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) subiu de 27,4% (dado revisado) para 27,8%. Sem considerar os empréstimos imobiliários, o percentual elevou-se de 25,2% (dado revisado) para 25,7%.

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A concessão de crédito a setores não financeiros.

O crédito expandido para o setor não financeiro apresentou crescimento de 0,9% em junho, em relação a maio, atingindo R$ 19,302 trilhões, segundo o Banco Central. Esse valor representa 157,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

O crédito expandido engloba financiamentos no Sistema Financeiro Nacional (SFN) e operações com títulos públicos e privados, entre outros. É uma métrica que possibilita uma análise abrangente de como empresas, famílias e o governo estão sendo financiados.

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O saldo do crédito para empresas registrou queda de 0,6% em junho, atingindo 54,1% do PIB.

Com informações do Estadão Conteúdo.

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Publicado por Nícolas Robert

Fonte por: Jovem Pan

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