O ator Justin Baldoni, de 41 anos, apresentou uma denúncia contra a cantora Taylor Swift, de 35 anos, em seu processo judicial contra a atriz Blake Lively, de 37 anos, colega de elenco no filme “À Espera do Amor”. Blake acusa o cineasta de assédio sexual e de coordenar uma campanha para prejudicar sua imagem, ao que Justin responde com uma ação por extorsão e difamação.
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Baldoni solicitara que a cantora de “Shake it Off” testemunhasse no caso, considerando seu relacionamento próximo com Blake e sua participação na trilha sonora do filme. Contudo, os advogados da atriz de “Gossip Girl” confirmaram que o pedido fora arquivado.
Blake afirmou estar satisfeito com a remoção das intimações abusivas de Justin Baldoni e dos representantes da Wayfarer direcionadas a Taylor Swift e ao escritório dela. O porta-voz apoiou os esforços da equipe de Taylor para anular essas intimações inadequadas e continuará defendendo qualquer terceiro que seja injustamente assediado ou ameaçado durante esse processo.
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A defesa de Blake sustenta que a inclusão da vencedora do Grammy visava desviar a atenção das alegações principais.
A equipe de Baldoni e da Wayfarer buscou centralizar o caso em Taylor Swift, uma figura que inspira milhões de pessoas em todo o mundo, desde o início. A exploração da fama de Taylor Swift foi a estratégia inicial de Melissa Nathan [representante de Relações Públicas], e persiste até o momento. Diante da necessidade de justificarem-se perante o tribunal federal, eles alteraram essa abordagem.
A voz da estrela pop já havia criticado a intimidade: “Taylor Swift nunca pisou no set deste filme, não participou de nenhuma decisão de elenco ou criativa, não compôs a trilha sonora, nunca viu uma edição nem fez sugestões sobre o filme. Ela só assistiu a ‘É Assim Quando Acaba’ semanas após o lançamento público e estava em turnê mundial em 2023 e 2024 com a maior turnê da história”.
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A artista apenas autorizou a utilização da música “My Tears Ricochet” para o filme. “Esta intimidade tem o objetivo de usar o nome de Taylor Swift para gerar cliques sensacionalistas em vez de focar nos fatos do caso”, completou o comunicado.
Justin declarou, nos documentos anexos ao processo, que Taylor e o ator Ryan Reynolds, marido de Blake, o influenciaram a aceitar uma versão reescrita do roteiro. O diretor relata uma reunião na residência do casal, onde Taylor teria iniciado a elogiar o roteiro da Lively, e que ele teria considerado a “edição” como um indicativo de que deveria atender às mudanças propostas pela ex-coleguinha de cena.
O julgamento está agendado para março de 2026.
Diretor defende Blake Lively: Não têm ideia do que se trata.
Fonte: CNN Brasil