Belão da Quitungo, apontado como braço direito de líder do CV, é preso
Policial é preso e enfrenta 6 mandados: tráfico, armas, homicídio, ocultação e organização criminosa.
A Polícia Civil efetuou a prisão de Thiago do Nascimento Mendes, conhecido como “Belão da Quitungo”, em operação realizada nesta terça-feira (28). Mendes é apontado como um dos principais líderes do tráfico no Rio de Janeiro, atuando como braço direito de Doca e controlando o Morro do Quitungo, na Penha.
A operação resultou em diversas prisões, incluindo a de 18 criminosos, além da morte de dois policiais civis. A megaoperação também levou à prisão de 79 indivíduos envolvidos em atividades criminosas.
Thiago do Nascimento Mendes, o “Belão da Quitungo”, tinha seis mandados de prisão em aberto por crimes como tráfico de drogas, posse de armas, homicídio, ocultação de cadáveres e organização criminosa. Segundo o Governo do Rio, ele ordenou a invasão de um prédio na comunidade do Quitungo para realizar cobranças ilegais, financiando o crime organizado com um valor estimado de mais de 500 mil reais, provenientes do pagamento de 700 reais por mês por 24 apartamentos.
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Doca, liderança do Comando Vermelho no Complexo da Penha e em outras comunidades da zona oeste do Rio, como Gardênia Azul, César Maia e Juramento, também foi alvo da operação. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) denuncia Doca e outras 66 pessoas por associação para o tráfico.
Três indivíduos também foram denunciados por tortura.
Doca é investigado por mais de 100 homicídios, incluindo execuções de crianças e desaparecimentos de moradores. Havia 34 mandados de prisão em aberto contra o traficante.
Doca é apontado como o mandante da execução de três médicos na zona sudoeste do Rio em outubro de 2023, que foram mortos por engano. Em maio deste ano, o MPRJ denunciou Doca e outros dois criminosos pelo ataque a uma delegacia em Duque de Caxias, onde tentavam resgatar Rodolfo Manhães Viana, o Rato, preso horas antes.
A invasão à unidade policial, ocorrida em 15 de fevereiro de 2025, envolveu a utilização de fuzis e granadas, com ferimentos a dois agentes e tortura a um deles em busca de informações sobre o paradeiro de Rato, que já havia sido transferido para a Polinter, na Cidade da Polícia.
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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