Belém e Sharm El-Sheikh: Financiamento Climático e Soluções para a Segurança Alimentar em 2026

Belém recebe legado da COP30 com foco em agricultura e segurança alimentar. Roadmap Baku-Belém busca US$ 1,3 trilhão para restaurar terras. Projeto RAIZ visa transformação de solos com apoio global. Legados incluem revitalização de espaços culturais e Porto Futuro

03/12/2025 15:34

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(Imagem de reprodução da internet).

Debate Global em Torno de Soluções para a Agricultura e Segurança Alimentar

Em 2026, o mundo se reuniu em Sharm El-Sheikh para discutir ações climáticas de agricultura e segurança alimentar, impulsionando a importância do financiamento climático para projetos de adaptação e mitigação. O portal online, que passou a receber políticas e projetos, amplificou o debate sobre a necessidade de conectar financiamento e cooperação para estimular essas ações. O Roadmap Baku-Belém, com uma meta de US$ 1,3 trilhão, promete mudar a escala de financiamento para restaurar áreas degradadas, um esforço crucial diante da realidade de que mais de 20% das terras agrícolas do mundo estão comprometidas, impactando a segurança alimentar e as metas climáticas. O Brasil, ao sediar a COP30 e anunciar o Programa Caminho Verde, com o objetivo de restaurar 40 milhões de hectares, assume um papel de liderança nesse cenário.

RAIZ: Uma Plataforma Global para a Transformação de Terras Degradadas

O projeto RAIZ, coordenado pelo Ministério da Agricultura e pela FAO/FAST, emerge como uma plataforma global para enfrentar o desafio da degradação do solo. Com o apoio do Instituto Clima e Sociedade e suporte técnico da Agroicone, o RAIZ visa mobilizar recursos financeiros e políticas públicas para transformar áreas degradadas em sistemas agropecuários resilientes e regenerativos, especialmente para pequenos e médios agricultores do Sul Global. Paralelamente, a iniciativa TERRA, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, busca mobilizar modelos de financiamento, capacitação e apoio técnico para a adoção de sistemas agroecológicos e bioinsumos.

Legados da COP30 em Belém

A COP30 deixou importantes legados para a cidade de Belém, incluindo a revitalização de espaços culturais e turísticos. O Museu das Amazônias, inaugurado em 2000, se consolida como um dos principais legados da conferência, com foco em meio ambiente, preservação e mudanças climáticas. A Estação das Docas, com seus restaurantes e terminal de passageiros, também se tornou um ponto turístico de destaque. Além disso, a área portuária transformada em polo cultural, o Porto Futuro, e a revitalização da Avenida Duque de Caxias, que dá acesso ao Parque da Cidade, são outros legados da COP30.

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Outros espaços emblemáticos da cidade, como o Mercado de São Brás, com sua história ligada ao ciclo da borracha, e o Ver-o-Peso, com seu açaí e peixe frito, também foram impactados pela conferência. O Porto de Outeiro, reformado para receber grandes navios, e a revitalização da Avenida Duque de Caxias, que dá acesso ao Parque da Cidade, são outros exemplos do legado da COP30 em Belém.

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