Bilionários Globais Disparam em 2025: Crescimento e Tendências Reveladas!

Bilionários Globais Alcançam Novo Patamar em 2025

Um estudo recente da UBS revelou um aumento significativo no número de bilionários em todo o mundo. Em 2025, o total atingiu 2.900 indivíduos, que juntos controlam um patrimônio de US$ 15,8 trilhões. O relatório, intitulado “Billionaire Ambitions”, destaca que esse crescimento foi impulsionado principalmente pelo desempenho das empresas de tecnologia, pela valorização dos mercados financeiros e pelo aumento do volume de heranças.

A análise considera dados de 47 mercados diferentes, com base em entrevistas com 87 bilionários que recebem atendimento da UBS.

Transferência Geracional: Um Fluxo de Capital

A pesquisa da UBS estima que, nos próximos 15 anos, cerca de US$ 5,9 trilhões serão transferidos para a próxima geração de bilionários. Os Estados Unidos lideram esse fluxo, mas a Índia, França, Alemanha e Suíça também se destacam. Essa transferência geracional está sendo motivada por fatores como a busca por qualidade de vida, as dinâmicas geopolíticas e as políticas de tributação.

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A crescente mobilidade desses herdeiros pode alterar o cenário global de riqueza.

Plebiscito Suíço e Atração para Super-Ricos

Em Suíça, um plebiscito rejeitou a proposta de um imposto de 50% sobre heranças acima de US$ 62 milhões. A decisão, tomada em meio a preocupações sobre a riqueza acumulada no país, pode ter o efeito de reforçar a atratividade da Suíça como destino preferencial para super-ricos, competindo com outros países como Emirados Árabes, Estados Unidos e Singapura.

Novos Bilionários e Tendências de Investimento

O grupo de novos bilionários inclui figuras como Ben Lamm, fundador da Colossal Biosciences, Michael Dorrell, da Stonepeak Partners, os irmãos Zhang, que lideram a Mixue Ice Cream and Tea, e Justin Sun, um empresário do setor de criptomoedas. As preocupações dos entrevistados com a inflação e a geopolítica estão levando a uma mudança nas preferências de investimento, com uma queda na preferência por investimentos na América do Norte, de 81% para 63% em um ano.