Boletim mais recente sobre Bolsonaro indica quadro clínico estável

Ex-presidente Jair Bolsonaro permanece em unidade de terapia intensiva no Hospital DF Star há duas semanas, após realização de nova cirurgia.

29/04/2025 13h18

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(Imagem de reprodução da internet).

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) segue hospitalizado no Hospital DF Star, em Brasília (DF), com quadro clínico estável. De acordo com boletim médico divulgado nesta terça-feira (29/4), ele permanece na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e sem previsão de alta.

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A equipe médica relata que Bolsonaro não apresenta dor ou febre e com pressão arterial controlada. Observou-se também melhora nos exames laboratoriais do fígado.

Apesar da gastroparesia (retardo do esvaziamento do estômago), apresentou boa adesão à oferta de água, chá e gelatina. Persistem sinais de movimentos intestinais espontâneos. Segue recebendo suporte calórico e nutricional por via parenteral (endovenosa), realizando fisioterapia motora e recebendo as medidas de prevenção de trombose venosa.

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As visitas ao ex-presidente continuam restritas e não há previsão de aumento da Unidade de Terapia Intensiva.

O ex-presidente realizou uma cirurgia de 12 horas para corrigir uma obstrução intestinal há duas semanas. Na segunda-feira (28/4), ele iniciou a alimentação com água, chá e gelatina administrada por via oral.

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A assinatura do boletim é de Cláudio Birolini, médico-chefe da equipe cirúrgica; Leandro Echenique, médico cardiologista; Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior, coordenador da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital DF Star; Brasil Caiado, médico cardiologista; Guilherme Meyer, diretor médico do DF Star; e Allisson Barcelos Borges, diretora-geral do DF Star.

O que é obstrução intestinal?

A cirurgia de Bolsonaro, com duração aproximada de 12 horas, visou a remoção de aderências intestinais, denominadas bridas, e a reconstrução de uma porção da parede abdominal. Essas modificações são frequentes em pacientes que realizaram cirurgias abdominais prévias e podem resultar em dor, obstruções e outros sinais clínicos.

Fonte: Metrópoles

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