Bolos ou Arrozes: Veja Casos de Alimentos Envenenados Que Causaram Morte

Polícia Civil do Maranhão (PCMA) instaurou uma investigação sobre a morte da criança de sete anos que ocorreu na quinta-feira, dia 17/04 em Imperatriz no estado do Maranhão após ela ter consumido um ovos de Páscoa. A principal suspeita é envenenamento.

O artigo lembrou alguns incidentes recentes que afetaram o país no passado.

Ocorreu algo no passado distante ou recente?

Árido contém arroz veneno na Piauí

Em primeiro de janeiro do ano de 2025, nove pessoas da mesma família foram internadas no hospital após mostrar sintomas de envenenamento devido ao consumo contaminado com substâncias tóxicas semelhantes à chumbinho. O Instituto Médico Legal (IML) identificou que a alimentação estava poluída por terbufina, um agrotoxino ilegalmente utilizado como veneno de rato.

De entre essas nova oito indivíduos intoxicados, sete deles acabaram por perir. São estas as seguintes mortais:[Nome 1], [nome2] e outras cinco pessoas não identificadas ainda.

Francisco de Assis Pereira da Costa interagia com María das Aflicções, uma mulher de cinquenta e dois anos que é a mãe e bisavó de sete indivíduos. Eles são as figuras-chave como suspeitos principais no caso em questão.

Francisco foi o primeiro a ser preso em 8 de Janeiro após discrepâncias no seu testemunho. Ele é conhecido por ter confrontos com seus netos, especialmente Francisca Maria que ele humilhava e cujos filhos chamavam-lhes “primatas”. Indícios sugeriam que ele havia envenenado o arroz para ser consumido no dia do crime. Além disso, já era suspeito de ter veneno em duas crianças da família em 2024.

Maria dos Aflitos foi detida semanas depois da confissão sobre o envenenamento de uma vizinha para desviar as suspeitas. Polícia acredita que casal atuou em conjunto, motivados por ódio e possiveis interesses financeiros. Ambos permanecem detidos aguardando a conclusão da investigação sobre os crimes como feminicídio qualificado e homicidío qualificado.

Se um bolinho for veneno na Região Sul (Rio Grande do Sul), é necessário avisar imediatamente a autoridade competente.

O tragico caso do bolos envenenados aconteceu em 23 de diciembre de 2024 na cidade Torres (RS), causando a morte de três membros da mesma familia após consumirem um bolo levado por Zeli dos Anjos, sogra Deise Moura Dos Angeles que cometeo o crime.

São essas delas (ou estão aquelas):

Investigações indicam que Deise enveronou o bolo com arsênico intencionadamente para sua sogra devido a conflitos existentes entre eles. Além disso, foi descoberto também que Paulo dos Anjos, cunhado de Deise, havia sido previamente vítima do envenenamento por mesmo meio.

Outras pessoas da família também foram hospitalizadas após consumir o bolo, mas elas permaneceram vivos. Deise foi detida temporariamente, uma nota dela suscitou dúvidas sobre seu estado mental e possíveis cómplices.

Em 13 de fevereiro de 2025, Deise foi encontrada morta na prisão feminina em Guaíba sob suspeitas de suicídio. Com sua morte, as perseguições penais contra ela foram encerradas; no entanto, as investigações sobre os envenenamentos e motivos continuam para esclarecer o caso que causou choque na comunidade e recebeu atenção nacional.

Causa relacionada ao Brigadeiro da cidade do Rio de Janeiro

Muitos se lembram do caso da morte por intoxicação causada pelo brigadeiro. O empresário Luiz Marcelo Ormond foi assassinado em maio de 2024, no Rio de Janeiro. A namorada sua, a psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta, acusou-se dela ter envenená-lo com o brigadeiro.

O cadáver de Luiz foi descoberto no dia vinte de maio em seu apartamento localizado na zona norte do Rio de Janeiro. Os moradores alertaram as autoridades após sentirem um cheiro forte proveniente daquele imóvel. A análise realizada pelo IML (Instituto Médico-Legal) indicou que a morte ocorreu entre três e seis dias antes do corpo ser descoberto, sem estabelecer uma causa definitiva para sua morta; no entanto, as autoridades suspeitam de envenenamento.

A principal suspeita é sua namorada Julia Andrade Cathermol Pimenta, que tem trinta anos e teria envenenado Luiz usando um brigadeiro contendo morfina e ansióliticos. O motivo do crime seria financeiramente motivado pois Luiz havia decidido não formar uma união estável com Julia, o que frustrava seus planos de acesso ao seu patrimônio

Julia se beneficiou da ajuda de Suyany Breschak, conhecida como “Esmeralda Cigana”, considerada mentora do crime, que a orientou para envenenar Luiz e tentou vender seus bens para pagamento dívidas em torno dos R$ 600 mil. Ambas foram presos por homicídio qualificado.

Durante o processo judicial, defesa de Julia gerou polêmica ao oferecer brigadeiros durante uma coletiva e prometer “revelações inéditas”, além da solicitação para exumação do corpo da vítima que foi negada pela Justiça. O comportamento frio em testemunhos de Julia chamou a atenção dos investigadores.

O caso está sendo julgado na Quarta Vara Criminal do Rio de Janeiro, e a audiência para instrução realizada em abril de 2025 incluiu ouvidos das testemunhas indicadas pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ), com grande expectativa ao seu resultado.

Fonte: Metrópoles