Bolsas da Europa apresentam resultados mistos e Frankfurt registra queda após as operações da Merz
O índice da bolsa alemã recuou 0,41%, atingindo os 23.249,65 pontos.
As bolsas europeias finalizaram a terça-feira (6) sem direção definida, em razão de resultados financeiros de empresas, tensões políticas na Alemanha e incertezas sobre a política comercial dos Estados Unidos.
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Em Frankfurt, o DAX caiu após a eleição de Friedrich Merz como futuro chanceler da Alemanha.
O índice da bolsa alemã recuou 0,41%, atingindo 23.249,65 pontos.
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Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,01%, atingindo 8.597,42 pontos, após o fim do feriado local. O FTSE MIB, em Milão, aumentou 0,22%, para 38.560,25 pontos.
Em Lisboa, o PSI 20 aumentou 0,13%, atingindo 7.008,54 pontos. O Ibex 35, em Madri, subiu 0,09%, para 13.530,20 pontos. Já o CAC 40, de Paris, caiu 0,40%, para 7.696,92 pontos. Os valores são preliminares.
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Na Alemanha, a incerteza política afetou os mercados. A não eleição do chanceler na primeira rodada de votação gerou uma queda interna de 2% na bolsa de Frankfurt. Contudo, a aprovação no segundo turno contribuiu para amenizar as perdas.
forma clara
O resultado sem sucesso de Merz na eleição para chanceler alemão no primeiro turno indica que ele não dispõe do apoio completo dos dois partidos que formam sua coalizão: o CDU/CSU de centro-direita e o SPD de centro-esquerda. Isso geraria dúvidas sobre sua capacidade de seguir com a agenda política, afirmou o chefe de economia do Berenberg Bank, Holger Schmieding.
Investidores responderam aos dados econômicos: os índices de gerentes de compras (PMIs) do setor de serviços da zona do euro, Alemanha e Reino Unido foram revisados para cima, embora mostrem queda em abril.
O Índice de Preços ao Produtor do bloco apresentou queda inferior ao esperado na comparação anual de março.
O acordo comercial entre o Reino Unido e a Índia, assinado nesta terça-feira, deverá expandir o comércio bilateral para 25,5 bilhões de libras esterlinas e aumentar o PIB da Índia em 4,8 bilhões de libras, de acordo com o governo britânico.
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Fonte: CNN Brasil
