Bolsas na Europa disparam com indicadores de recuperação econômica nos Estados Unidos

As bolsas regionais apresentaram ganhos, com destaque para a da Alemanha, que registrou alta de 2,6% no dia.

02/05/2025 14h50

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(Imagem de reprodução da internet).

Os mercados europeus avançaram e recuaram ao longo da semana, acompanhando sinais de uma possível redução das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, além de um relatório de empregos estável nos EUA que impulsionou a demanda por ativos de risco.

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O índice pan-europeu STOXX 600 encerrou em alta de 1,67%, atingindo os 536,43 pontos, próximo ao nível de fechamento de 2 de abril, após os mercados globais serem afetados pelas tarifas “recíprocas” propostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que foram adiadas em relação à maioria dos parceiros comerciais.

As bolsas regionais apresentaram ganhos, sendo a da Alemanha a que liderou com alta de 2,6% no dia.

No índice STOXX 600, o setor de tecnologia aumentou 3,4%, e o setor industrial subiu 3%.

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Após o Ministério do Comércio da China declarar que Pequim estava “avaliando” uma oferta de Washington para discutir as tarifas de 145% impostas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, as ações globais aumentaram, e a porta de Pequim se mostrou aberta para negociações.

As ações receberam novo impulso após dados indicarem que o crescimento do emprego nos EUA desacelerou levemente em abril e a taxa de desemprego permaneceu em 4,2%, amenizando preocupações de que a economia americana estivesse próxima de uma recessão, após dados do PIB do primeiro trimestre mostrarem uma forte contração.

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O volume de empregos concede ao governo maior margem para negociações comerciais, uma vez que ativos de risco tendem a reagir positivamente, afirmou Kevin O’Neil, gerente associado de portfólio da Brandywine Global.

O retorno à Europa revelou que os preços da zona do euro aumentaram mais do que o previsto no mês anterior e que as pressões subjacentes sobre os preços se intensificaram, ainda que não se antecipe que isso impeça o Banco Central Europeu (BCE) de reduzir as taxas de juros.

Professor aponta falha estrutural na economia global.

Fonte: CNN Brasil

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