Bolsonaro afirma que o Brasil não tolera novos incrementos de impostos em relação ao IOF

Ex-presidente avalia com o PL a viabilidade de impedir as ações divulgadas pelo governo Lula.

23/05/2025 16h53

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Ex-presidente Jair Bolsonaro durante coletiva após a 1ª Turma do STF decidir, por unanimidade, aceitar a denúncia da Procuradoria Geral da República contra Jair Bolsonaro (PL) e mais 7 pessoas por tentativa de golpe de Estado. Com isso, os 8 denunciados viram réus no Supremo. Bolsonaro visitou o gabinete do filho senador Flávio Bolsonaro, no Senado Federal. | Sérgio Lima/Poder360 - 26.mar.2025

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou nesta sexta-feira (23.mai.2025) as alterações no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) divulgadas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na quinta-feira (22.mai).

De acordo com Bolsonaro, a decisão pode desestimular investimentos e aumentar o custo do crédito, com impactos negativos para a economia brasileira. “O país não suporta mais o aumento constante da alta carga tributária”, declarou em publicação nas redes sociais.

O ex-presidente declarou que continua em diácom integrantes do PL para analisar a viabilidade de impedir as determinações.

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Na quinta-feira (22.mai), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou o aumento do IOF, mas recuou horas depois e revisou parte da medida. A principal alteração foi o cancelamento da cobrança sobre aplicações de fundos nacionais no exterior, que permanecerá isenta de tributação.

Outra alteração implementada pela equipe econômica se refere à alíquota sobre remessas para o exterior destinadas a investimentos. A taxa, que teria como objetivo ser elevada para 3,5%, permanecerá em 1,1%. A proposta original foi entendida por parte do mercado financeiro como uma medida de “controle cambial”.

As alterações no IOF influenciam diretamente o movimento de entrada e saída de moeda estrangeira no Brasil, impactando a oferta e a demanda por dólar e, a taxa de câmbio.

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Fonte: Poder 360

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