Bolsonaro ignora crítica sobre decisão judicial: “Não tenho relação com isso”

Apesar do ministro do STF afirmar que não existe impedimento para que o ex-presidente conceda entrevistas, este tem optado pelo silêncio, considerando-s…

31/07/2025 8h18

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SP - TRAMA GOLPISTA/ATO/BOLSONARO/APOIADORES/SP - POLÍTICA - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) discursa para apoiadores em ato na Avenida Paulista, na região centro-sul da cidade de São Paulo, na tarde deste domingo, 29 de junho de 2025. Bolsonaro tenta ganhar força em meio ao avanço do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a trama golpista de 8 de janeiro de 2023, que ele é acusado de liderar. 29/06/2025 - Foto: GABRIEL SILVA/E.FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) optou por não comentar as sanções que foram impostas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por meio da Lei Global Magnitsky. “Eu não tenho nada a ver com isso”, declarou o ex-chefe do Executivo ao deixar a sede do seu partido nesta quarta-feira (30). As informações são do jornal O Globo. Mesmo após Moraes esclarecer que “não há qualquer vedação” para Bolsonaro dar entrevistas, o ex-presidente, que está sob medidas cautelares e não pode utilizar redes sociais, tem preferido o silêncio. Ao entrar na sede do PL, ele não comentou sobre a prisão da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).

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Apesar de negar envolvimento com as sanções contra Moraes, o filho do ex-presidente, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), foi um dos articuladores que solicitou a medida. Autoexilado nos EUA, o parlamentar conversava com o governo americano para que a Lei Global Magnitsky fosse aplicada contra o ministro do Supremo. O objetivo de Eduardo era obter anistia para seu pai e outros condenados pela tentativa de golpe de Estado. O braço direito do deputado, influenciador bolsonarista Paulo Figueiredo, também declarou em publicação no X (antigo Twitter) que os ministros Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, do STF, poderiam enfrentar a mesma retaliação se não “soltassem a mão do tirano”, referindo-se a Moraes.

Apesar de negar envolvimento com as sanções contra Moraes, o filho do ex-presidente, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), foi um dos articuladores que solicitou a medida. Autoexilado nos EUA, o parlamentar conversava com o governo americano para que a Lei Global Magnitsky fosse aplicada contra o ministro do Supremo. O objetivo de Eduardo era obter anistia para seu pai e outros condenados pela tentativa de golpe de Estado. O braço direito do deputado, influenciador bolsonarista Paulo Figueiredo, também declarou em publicação no X (antigo Twitter) que os ministros Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, do STF, poderiam enfrentar a mesma retaliação se não “soltassem a mão do tirano”, referindo-se a Moraes.

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Apesar de negar envolvimento com as sanções contra Moraes, o filho do ex-presidente, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), foi um dos articuladores que solicitou a medida. Autoexilado nos EUA, o parlamentar conversava com o governo americano para que a Lei Global Magnitsky fosse aplicada contra o ministro do Supremo. O objetivo de Eduardo era obter anistia para seu pai e outros condenados pela tentativa de golpe de Estado. O braço direito do deputado, influenciador bolsonarista Paulo Figueiredo, também declarou em publicação no X (antigo Twitter) que os ministros Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, do STF, poderiam enfrentar a mesma retaliação se não “soltassem a mão do tirano”, referindo-se a Moraes.

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Apesar de negar envolvimento com as sanções contra Moraes, o filho do ex-presidente, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), foi um dos articuladores que solicitou a medida. Autoexilado nos EUA, o parlamentar conversava com o governo americano para que a Lei Global Magnitsky fosse aplicada contra o ministro do Supremo. O objetivo de Eduardo era obter anistia para seu pai e outros condenados pela tentativa de golpe de Estado. O braço direito do deputado, influenciador bolsonarista Paulo Figueiredo, também declarou em publicação no X (antigo Twitter) que os ministros Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, do STF, poderiam enfrentar a mesma retaliação se não “soltassem a mão do tirano”, referindo-se a Moraes.

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Apesar de negar envolvimento com as sanções contra Moraes, o filho do ex-presidente, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), foi um dos articuladores que solicitou a medida. Autoexilado nos EUA, o parlamentar conversava com o governo americano para que a Lei Global Magnitsky fosse aplicada contra o ministro do Supremo. O objetivo de Eduardo era obter anistia para seu pai e outros condenados pela tentativa de golpe de Estado. O braço direito do deputado, influenciador bolsonarista Paulo Figueiredo, também declarou em publicação no X (antigo Twitter) que os ministros Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, do STF, poderiam enfrentar a mesma retaliação se não “soltassem a mão do tirano”, referindo-se a Moraes.

Apesar de negar envolvimento com as sanções contra Moraes, o filho do ex-presidente, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), foi um dos articuladores que solicitou a medida. Autoexilado nos EUA, o parlamentar conversava com o governo americano para que a Lei Global Magnitsky fosse aplicada contra o ministro do Supremo. O objetivo de Eduardo era obter anistia para seu pai e outros condenados pela tentativa de golpe de Estado. O braço direito do deputado, influenciador bolsonarista Paulo Figueiredo, também declarou em publicação no X (antigo Twitter) que os ministros Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, do STF, poderiam enfrentar a mesma retaliação se não “soltassem a mão do tirano”, referindo-se a Moraes.

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Fonte por: Jovem Pan

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