Bolsonaro remove dispositivo nasal e publica vídeo nas redes sociais

Em Brasília, no Hospital DF Star, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) removeu a sonda nasogástrica na terça-feira (29/4).

29/04/2025 17h31

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(Imagem de reprodução da internet).

A equipe médica do Hospital DF Star, em Brasília, retirou a sonda nasogástrica de Jair Bolsonaro (PL) na terça-feira (29/4). O ex-presidente publicou vídeo do procedimento nas redes sociais com a mensagem: “Cenas fortes, assista”. Em seguida, comentou sobre a cirurgia de desobstrução: “Cirurgia ainda em consequência da real tentativa de homicídio de Adélio Bispo (lulista, antigo militante do Psol, o homem mais protegido do Sistema do Brasil)”, declarou.

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A sonda nasogástrica é um procedimento que visa drenar a secreção gástrica e reduzir a pressão do estômago. É utilizada quando o sistema digestivo não apresenta atividade motora.

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Segundo boletim, divulgado nesta terça-feira, o ex-presidente Bolsonaro apresenta quadro clínico estável, permanece na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e sem previsão de alta.

Segundo a equipe médica, Bolsonaro não apresenta dor ou febre e a pressão arterial está sob controle. Observou-se a melhora nos exames laboratoriais do fígado.

Apesar da gastroparesia (retardo do esvaziamento do estômago), aceitou bem a oferta de água, chá e gelatina. Mantém sinais de movimentos intestinais espontâneos. Continua recebendo suporte calórico e nutricional por via parenteral (endovenosa), realizando fisioterapia motora e recebendo as medidas de prevenção de trombose venosa. As visitas ao ex-presidente permanecem restritas e não há previsão de alta da UTI.

O ex-presidente realizou uma cirurgia de 12 horas para corrigir uma obstrução intestinal, ocorrida há duas semanas. Na segunda-feira (28/4), ele iniciou a alimentação com água, chá e gelatina administrada por via oral.

O que é obstrução intestinal?

A cirurgia de Bolsonaro, com duração aproximada de 12 horas, visou a remoção de aderências intestinais, denominadas bridas, e a reconstrução de uma porção da parede abdominal. Essas modificações são frequentes em pacientes que realizaram cirurgias abdominais prévias e podem resultar em dor, obstruções e outros sinais clínicos.

Fonte: Metrópoles

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