Brasil avança 5 posições no ranking de desenvolvimento humano
O índice utiliza dados de 2023 para calcular o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Avaliam-se educação, renda e saúde como critérios.
Segundo relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), publicado na terça-feira (6/5), o Brasil progrediu cinco posições no ranking global de desenvolvimento humano.
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Em 2023, no primeiro ano do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil ocupou a 84ª posição no ranking. Em 2022, o país estava em 89º lugar, com base em indicadores de saúde, escolaridade e renda.
O Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil alcançou 0,786 em 2023, patamar elevado pela agência da Organização das Nações Unidas (ONU). Em 2022, o IDH era de 0,760.
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O relatório mais recente, com dados de 2023, inclui a atualização realizada pelo Banco Mundial na série histórica de renda per capita dos países, cuja base de referência foi alterada de 2017 para 2021. O índice de desenvolvimento humano varia de zero a um e, quanto maior, indica um melhor desempenho.
O que é o IDH
O IDH é uma medida condensada do desempenho médio em aspectos-chave do desenvolvimento humano: longevidade, saúde e acesso a conhecimento, além de um padrão de vida digno. O IDH representa a média geométrica dos índices normalizados para cada uma das três dimensões.
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A saúde é avaliada pela expectativa de vida ao nascer, a educação é medida pela média de anos de escolaridade de adultos com 25 anos ou mais e pela expectativa de anos de escolaridade para crianças em idade de ingresso na escola.
A dimensão padrão de vida é medida pela renda nacional bruta per capita. O IDH utiliza o logaritmo da renda para refletir a importância decrescente da renda com o aumento do RNB. As pontuações dos três índices da dimensão IDH são então agregadas em um índice composto usando a média geométrica.
O índice de desenvolvimento humano permite examinar decisões políticas nacionais, analisando como países com o mesmo Produto Nacional Bruto per capita podem ter resultados de desenvolvimento humano distintos. Essas diferenças podem incentivar a discussão sobre as prioridades das políticas governamentais.
Fonte: Metrópoles