Ao final da exposição, o Brasil registrou um faturamento próximo de R$ 800 mil, demonstrando o interesse crescente do público pela bioeconomia. Durante os 12 dias do evento, a iniciativa contou com mais de mil itens, produzidos por 250 empreendedores que estavam presentes na Green Zone, na En-Zone e na loja virtual.
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A movimentação nos corredores foi intensa, com visitantes buscando produtos de origem regional.
Variedade de Produtos Regionais
A oferta incluía biocosméticos feitos com óleos amazônicos, artigos de látex como sapatos e biojoias, além de alimentos, bebidas e peças inspiradas na fauna e flora brasileiras. Em diversos momentos, o estoque esgotou antes do previsto, o que gerou novas encomendas e negociações.
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Expansão do Alcance
Além das vendas, os empreendedores tiveram conversas com compradores institucionais, plataformas digitais, redes varejistas e investidores. A organização, com operações em duas áreas estratégicas da conferência, ampliou a circulação de visitantes.
O Apoio do Sebrae
A curadoria do espaço atraiu consumidores comuns, autoridades e formadores de opinião, interessados em entender como cada produto refletia o território, a cultura e a origem. Histórias de sucesso, como a de Francisca Douro, de Castanhal (PA), responsável pela marca Donna Lu Essence, que produz velas aromáticas com fragrâncias de açaí, flor de copaíba, palmeira e cerejeira, ilustram o impacto do apoio do Sebrae, que ofereceu cursos de gestão, precificação e atendimento.
Presença Estratégica na COP30
Com a Brasil BioMarket integrada à programação, o Sebrae reforçou seu papel como articulador entre inovação, pequenas empresas e bioeconomia nos seis biomas brasileiros. A instituição promoveu atividades técnicas, ações culturais e experiências sensoriais, como degustações e apresentações regionais, além de operar a En-Zone no Parque Belém Porto Futuro e realizar ativações urbanas em diferentes pontos da capital.
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