Brasil e China acreditam que apenas o diádireto poderá encerrar a guerra na Ucrânia

Brasil e China consideraram positivas as iniciativas de ambos os lados para negociar o fim da guerra.

13/05/2025 10h41

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(Imagem de reprodução da internet).

Brasil e China divulgaram na terça-feira (13 de maio de 2025 uma declaração conjunta que celebra iniciativas da Ucrânia e da Rússia para finalizar a guerra. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, mencionou que estaria na Turquia na quinta-feira (15 de maio) para discutir a paz com Vladimir Putin, embora a confirmação da presença do presidente russo ainda não tenha ocorrido.

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Os governos do Brasil e da China esperam que se inicie, no menor prazo possível, um diádireto entre as partes, única forma de pôr fim ao conflito. O Brasil e a China seguem à disposição, junto com o Sul Global, para continuar apoiando os esforços para pôr fim ao conflito.

A Rússia e a Ucrânia consideraram positivos os recentes sinais de disposição ao diápara o encerramento da guerra. Expressaram a expectativa de que russos e ucranianos possam alcançar um entendimento que permita o início de negociações produtivas, abrangendo as preocupações legítimas de todas as partes.

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Brasil e China, conforme a declaração, “consideram necessário encontrar uma solução política para a crise na Ucrânia em suas raízes com vistas a um acordo de paz duradouro e justo, que seja vinculante para todas as partes no final”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, em contato com jornalistas na terça-feira (13.mai), que “superar a insensatez dos conflitos armados também é pré-condição para o desenvolvimento” dos países.

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O documento “Entendimento Comum entre o Brasil e a China para uma Resolução Política da Crise na Ucrânia” propõe um diáamplo que possibilite o retorno da paz à Europa. A humanidade se mostra pequena diante das atrocidades em Gaza. Foi declarado que não haverá paz sem um Estado da Palestina independente e viável, coexistindo com Israel.

Lula proferiu a declaração ao lado do presidente da China, Xi Jinping (PCCh). Ambos assinaram um acordo entre os dois países.

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Fonte: Poder 360

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