O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encerrou a visita bilateral a Pequim nesta terça-feira (13.mai.2025) com a formalização de 36 acordos com a China. As áreas de colaboração abrangem parcerias em energia, sustentabilidade, agronegócio, finanças e tecnologia. A íntegra da lista foi assinada.
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Um dos acordos de maior relevância é o Memorando de Entendimento entre a Casa Civil e a Comissão de Desenvolvimento e Reforma da China, visando promover sinergias entre o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o Plano Nova Indústria Brasil, o Plano de Transformação Ecológica, o Programa Rotas da Integração Sul-Americana, e a iniciativa Cinturão e Rota (Nova Rota da Seda) da China.
O documento permite investimentos chineses no setor de infraestrutura. Contudo, não representa uma adesão oficial do Brasil à Nova Rota da Seda. O Brasil é um dos poucos países da América do Sul que não aderiu oficialmente ao programa econômico da China, que visa conectar fisicamente diversos países através da capacidade produtiva chinesa.
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Em entrevista a jornalistas na segunda-feira (12.mai), Lula afirmou que o governo brasileiro procura parcerias para concretizar seus próprios projetos de infraestrutura. Não existe um compromisso de se alinhar aos chineses.
A China adotou uma postura distinta da Colômbia para participar do 4º Fórum China-CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos) com o objetivo de se integrar ao programa chinês. Consulte esta reportagem para saber mais sobre a Nova Rota da Seda.
Leia a lista completa:
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Atos assinados na cerimônia.
Restaram assinados os seguintes atos.
Fonte: Poder 360