Brasil “repudia terrorismo” e não registra vítimas brasileiras no ataque

Governo recomenda que brasileiros evitem viagens não essenciais à região.

08/05/2025 23h40

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(Imagem de reprodução da internet).

O Ministério das Relações Exteriores divulgou, nesta quinta-feira (8), um comunicado à imprensa negando a existência de vítimas brasileiras na região da Caxemira, administrada pela Índia e pelo Paquistão, que se encontra atualmente em conflito.

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Na quinta-feira (8), o Paquistão afirmou ter abatido pelo menos 25 drones indianos em território nacional durante a noite, considerando uma nova provocação séria proveniente de Nova Deli, que resultou em ferimentos a quatro soldados e a morte de um civil.

O governo brasileiro acompanha, com séria preocupação, as ações militares na região da Caxemira, em áreas administradas pela Índia e pelo Paquistão. O governo brasileiro reitera seu repúdio a todo ato de terrorismo.

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O Itamaraty orientou que brasileiros evitem viagens não essenciais à Caxemira e regiões próximas.

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O Itamaraty acompanha a situação dos brasileiros na região. Não há registro de vítimas brasileiras.

Para cidadãos brasileiros na região, o Itamaraty divulgou dois números para atendimento consular nas embaixadas de Nova Delhi (Índia) e Islamabad (Paquistão).

Compreenda o conflito.

A Índia lançou a “Operação Sindoor” nas primeiras horas da manhã da última quarta-feira (7).

As autoridades indianas indicaram que nove locais foram alvo, sem fornecer detalhes sobre possíveis danos a instalações civis, econômicas ou militares do Paquistão.

A operação de 25 minutos visou a infraestrutura terrorista associada aos grupos militantes Lashkar-e-Tayyiba e Jaish-e-Mohammed.

Um porta-voz militar paquistanês informou que seis locais foram alvo de 24 ataques, incluindo áreas densamente povoadas na província de Punjab, de acordo com o exército paquistanês.

Em resposta aos ataques, autoridades paquistanas relataram ter destruído cinco aeronaves da Força Aérea Indiana e um drone durante a ação da Índia.

O tenente-general Ahmed Sharif Chaudhry, porta-voz do exército do Paquistão, afirmou que as vítimas incluem adolescentes e crianças, sendo a mais jovem com três anos de idade.

As partes envolvidas trocaram bombardeios e disparos na Linha de Controle, a fronteira real que separa o território da Caxemira, na quarta-feira (6).

Fonte: CNN Brasil

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