BTG Pactual Impulsiona BoostLab como Venture Capital: Startup de Sucesso em 2025

BTG Pactual impulsiona BoostLab como venture capital! Em 2025, o programa se transforma, com foco em startups inovadoras como Lerian, TEM, Fit Insur e Tuvis. A iniciativa, liderada por Roberto Sallouti, redefine a estratégia do BTG e impulsiona o ecossistema de empreendedorismo no Brasil

04/12/2025 11:08

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

BTG Pactual Transforma BoostLab em Pilar Estratégico de Venture Capital

Em 2018, o BTG Pactual criou o BoostLab com o objetivo de se conectar com o ecossistema de tecnologia, buscando entender como startups menores e mais ágeis poderiam influenciar a visão digital da instituição. O que começou como um programa de mentoria e conexão evoluiu para um programa de venture capital, impulsionando uma parcela significativa da estratégia tecnológica do banco. “Talvez, a maior startup de tecnologia do Brasil na última década tenha sido o BTG”, afirmou Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual, durante o Demo Day realizado nesta quarta-feira, 3.

Transformação do BoostLab

A trajetória do banco nos últimos anos ilustra uma transformação notável. Há uma década, o BTG operava com uma base de clientes focada em serviços tradicionais, com cerca de 2 mil clientes de pessoa física, 300 corporativos e 200 institucionais.

Hoje, o banco atua em diversos segmentos, do varejo ao large corporate, apoiado por uma equipe de 5.500 profissionais e com uma receita proveniente do exterior que representa mais de 20%. Essa mudança estratégica, impulsionada pelo BoostLab, reflete a crença do BTG no potencial do empreendedorismo e da educação para transformar o Brasil.

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Modelo de Investimento

Inicialmente, o BoostLab operava sem aportes obrigatórios, oferecendo mentoria, conexões e oportunidades comerciais. Com o amadurecimento do mercado e do próprio banco, a estratégia mudou em 2023, com a parceria da Endeavor, transformando o programa em uma tese formal de venture capital.

Atualmente, todas as startups selecionadas recebem investimento e são acompanhadas diretamente pelo time de private equity, que administra um portfólio de cerca de US$ 10 bilhões, com 38 companhias.

Seleção e Portfólio

A mudança também resultou em uma seleção mais rigorosa e em um portfólio menor, conforme observado por Gabriela Lima, diretora de venture capital do BTG. “Queremos acompanhar de perto, gerar impacto real e manter a barra alta”, afirmou. Essa redução no tamanho do portfólio permite que o banco concentre seus esforços e crie valor de verdade.

Demo Day 2025: Seleção Rigorosa

A edição 2025 do BoostLab apresentou as startups escolhidas após um processo que começou com 500 inscrições orgânicas. Após uma análise inicial, 40 empresas avançaram para a etapa de pitch interno, e apenas 4 foram aprovadas. As startups selecionadas são: Lerian, TEM, Fit Insur e Tuvis.

Essas empresas receberam mentoria de sócios, acesso a potenciais clientes e suporte direto do banco. O programa é moldado de acordo com as necessidades de cada startup, seja em fase de desenvolvimento de produto, otimização de operações, captação de recursos ou expansão comercial.

Conclusão

O BoostLab se tornou um ecossistema que influencia diretamente o pipeline comercial do BTG. A parceria com startups como a TEN, por exemplo, gera um potencial de cross-sell significativo, estimado em R$ 11 milhões para a startup e R$ 24 milhões para o banco.

A lógica é que as startups sejam parceiros de longo prazo, atuando como clientes, investidores, estruturadores e mentores. Essa estratégia reflete o movimento do BTG, que busca se manter na vanguarda da inovação e do empreendedorismo no Brasil.

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