BTG Pactual lança ETF de ouro com rendimento atrelado ao CDI

ETF une índice futuro de ouro da B3 com Letras do Tesouro (LFTs).

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(Imagem de reprodução da internet).

BTG Pactual Lança Novo ETF de Ouro com Inovação no Mercado

Em um cenário de alta volatilidade nos mercados globais, o BTG Pactual, grupo controlador da revista EXAME, introduziu o GOLB11, um novo produto de investimento focado em ouro. O ETF (Exchange Traded Fund) representa uma inovação ao combinar contratos futuros de ouro com Letras Financeiras do Tesouro (LFTs), algo inédito no país.

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O GOLB11: Uma Estratégia Inovadora

O fundo acompanha o desempenho do Índice Futuro de Ouro B3 (IFGOLD B3), que reflete a performance dos contratos futuros de ouro com maior volume de negociação. Isso permite que os investidores invistam em ouro com custos operacionais reduzidos, e seus rendimentos estão atrelados ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário).

Características do Novo ETF

O GOLB11 oferece liquidez rápida (em dois dias úteis), uma taxa de administração de 0,40% ao ano e uma taxa de imposto de 15% sobre o lucro. O valor mínimo de investimento é de R$ 100, tornando-o acessível para investidores que buscam diversificar suas carteiras e se proteger contra a volatilidade do mercado.

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Desempenho e Projeções

A gestora do BTG Pactual já administra R$ 6,2 bilhões em ativos em ETFs e captou R$ 5 bilhões no acumulado de 2025. Em 2025, o dólar parece ter encontrado um concorrente. Analistas apontam que o bom desempenho do ouro nos últimos meses foi impulsionado pela busca global por ativos de proteção diante da instabilidade econômica, incluindo a paralisação do governo dos Estados Unidos, inflação elevada e tensões geopolíticas.

Histórico e Perspectivas

O rali do ouro começou no final do ano passado, antecipando os efeitos das tarifas impostas pelo governo de Donald Trump. Após o anúncio, o metal valorizou mais de 50%, enquanto o dólar perdeu valor. Especialistas como Ray Dalio, fundador da Bridgewater Associates, consideram o ouro um investimento mais seguro que o dólar, recomendando uma alocação de 15% em ouro nas carteiras de investimento.

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