Câmara Alta dos EUA rejeitou projeto de lei que impunha tarifas elevadas

Proposta, defendida por membros do Partido Democrata, visava revogar a declaração de estado de emergência nacional feita pelo governo.

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(Imagem de reprodução da internet).

O Senado dos Estados Unidos rejeitou, na quarta-feira (30/4), uma proposta que impedia o governo do presidente Donald Trump de implementar tarifas comerciais sobre uma série de produtos importados de diversos países.

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A política tarifária de Trump tem gerado instabilidade e incerteza nos mercados globais, desencadeando uma guerra comercial contra a China e mais de uma centena de países em todos os continentes.

O projeto, proposto por parlamentares do Partido Democrata, de oposição a Trump, visava o encerramento da emergência nacional decretada pelo governo vigente, e que sustentou a aplicação de alíquotas entre 10% e 50% sobre produtos de 180 países.

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Três congressistas do Partido Republicano, aliados de Trump, apoiaram a proposta: Rand Paul, Susan Collins e Lisa Murkowski. Contudo, não foi atingida a maioria simples para que o texto fosse aprovado e enviado à Câmara dos Deputados.

O Senado dos Estados Unidos não pode ser um observador passivo das tarifas. O Congresso possui o poder de estabelecer tarifas e regular o comércio internacional, justificou o senador democrata Ron Wyden, do estado do Oregon, autor do projeto.

Uma proposta análoga, que contou com o apoio de diversos congressistas republicanos, já havia sido rejeitada na Câmara (de maioria republicana) em uma ocasião anterior, com o surgimento desta nova iniciativa no Senado.

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Fonte: Metrópoles

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