São Paulo – Uma câmera de segurança captou a estudante Bruna Oliveira Silva, com 28 anos, cruzando uma rua após sair à pé do terminal deônibus da estação Metrô Itaquera na noite domingo (13/04), dia em que teve o último contato conhecido com familiares e namorado antes de desaparecer. Bruna foi encontrada morta à quinta-feira (17) nos fundos do estacionamento, na Avenida Miguel Ignácio Curi, região da Vila Carmoína, zona leste em São Paulo.
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“A estudante foi encontrada nu e com marcas de agressão causadas por algum objeto cortativo”, sugerindo a possibilidade de violência sexual. Essa informação foi confirmada pela tatuadora Karina Amorim, amiga da aluna da Universidade de São Paulo (USP).
“Desvanecementos da Brunna”
A telefone do adolescente não pôde ser recuperado. Além disso, ele também não conseguiu encontrá-lo por meio da localização durante o período em que a jovem esteve ausente.
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“Somentes conseguiriam rastrear caso ligassem o dispositivo novamente; por isso temos dúvidas que não tenha sido um assalto. [Provavelmente era] alguém apenas se livrando de provas do abuso”, disse Karina.
Karina cria-se convicção de que sua amiga pode ter desistido da esperativa por um carro devida ao tempo prolongado do aguardo. “Crio-me consciente de que ela tentaria andar e, infelizmente, encontrou alguém no caminho que acabou com a vida dela”, afirmou Karina, tatuadora.
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Ela observou que a aluna provavelmente teve sensação de confiança para ir caminhando até casa, distante aproximadamente 20 minutos do terminal. Porém, essa região é considerável perigosa conforme Karina afirmar: “As pessoas que moram lá não se sentem seguras e ninguém faz alguma coisa”.
Video corporal
Um víдеo exibindo o corpo da pessoa chamada Brunna Oliveira foi compartilhado em grupos do WhatsApp antes que ela fosse encontrada pela polícia. O vídeo se espalhou ao punto de receber a etiqueta “compartilhado frequentemente”, afirmou Karina Amorim, tatuadora com 29 anos e amiga da Brunna Oliveira.
Ela contou ao Metrôpoles que estava compartilhando o cartaz do desaparecimento da amiga nas redes sociais quando uma pessoa entrou em contato com ela. “Ela enviou um mensagem dizendo que um rapázio conhecido, sendo ele psicóe morador de Itaquera, falara ter recebido um vídeo mostrando corpo encontrado ali”, disse a pessoa contatada.
Quando o vídeo foi compartilhado, o cadáver de Bruna ainda não havia sido localizado pela polícia. Nas imagens, a tatuadora afirma ser impossível identificar à amiga, mas que é possível ver um pedaço branco da pele e uma camisa Vermelha; cor igual ao vestido de Bruna quando desapareceu.
Exploração (ou investigação)
O Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, em conjunto com o 24º Distrito Policial (DP) localizado na Ponte Rasa está investigando a desaparição da jovem. A morte suspeita foi registrada onde se deu este evento e até agora não há informações sobre quem pode ser considerado sospeschoso(s).
A revista “Metrópole” interrogou a secretaria acerca do progresso nas pesquisas utilizando as gravações feitas por vigilância visual; no entanto, não recebeu uma resposta em retorno.
Ainda não é possível determinar quando Bruna foi morta devido ao fato dela ter desaparecido durante quatro dias consecutivos. Um relatório do Instituto Médico Legal (IML), com prazo de 30 dias para conclusão, deve identificar a causa e o momento da morte destudente.
Que pessoa é a Brunna Oliveira da Silva
Com voz embargada, Karina falou ao Metrôpoles sobre sua amiga que conhecia há quase doze anos: “A Bruna era uma pessoa muito boa”, ressaltando-o.”Ninguém jamais iria querer fazê-lha mal”.
A estudante se graduou em turismo pela USP e iniciou uma pós-graduação na área Mudança Social e Participação Política no EACH/USP (Escola de Artes, Ciências e Humanidades). Ela tem um filho com sete anos que ainda não sabe da morte dela.
“Ele apenas tem sete anos e não possui muita compreensão ainda sobre oque está sendo feito ou de seus próprios sentimentos. E parecia que Bruna traduzisse aquilo que ele estava sentindo para o mundo, pois ela consegue entender tudo que ele passou por cima e se importar com isso.” Diz Karina.
Lamento pela Universidade Estadual Paulista (USP).
O Instituto de Estudos Superiores Paulista (Eeach-USP) compartilhou um comunicado lamentando a morte de sua aluna, publicada na página do instituto oficial no Instagram.
“Bruna estudou graduação no curso de Lazer e Turismo e atualmente está em um programa pós-graduado sobre Mudanças Sociais e Participação Política. A diretoria expressa seus sentimentos a familiares e amigos.” Essa nota foi assinada pelos professores Ricardo Uvinha e Fabiana Evangelista.
Fonte: Metrópoles