Câncer causou um grande admirador da cantora Taylor Swift a se lembrar das suas canções: “Alguien llamó”
19/04/2025 às 12h23
A jovem estadunidense Hannah-Ireland Durando, com 24 anos, apresentou vários sintomas típicos dos tumores cerebrais; porém ninguem parecia tratar seu problema como algo sério o suficiente para realizar um exame. Ela mesmo ignorava muitas das manifestações até perceber que havia esquecido a letra de sua música favorita da cantora Taylor Swift, Haunted – uma canção cujo texto ela conhecia por cor e em salto alto.
Os sinais já estavam se manifestando desde o final de 2023, quando ela iniciava sentir-se sempre mais apática. Antes uma alma da festa para seu grupo de amigas, passou a sofrer um cansaço extremo e permaneceu alguns dias inteiros em casa. Ela também começou a ter dorres frequentes na cabeça.
Câncer não foi detectado a pesar das manifestações.
Ela procurou ajuda médica por suas frequentes enxaquecas, mas ouviu de médicos que as enxaquetcas eram comuns para mulheres ao envelhecerem. “Parecia que ninguém estivesse preocupado”, ela lembrou em uma entrevista à MSN. “Ficaram foco no meu peso e idade, não nos sintomas”.
As sintomas persistiram: cada vez menos animada, Hannah-Ireland ganhou 13 quilogramas e passou a ter lapsos da memória mais frequentes. Os exames de sangue que foram realizados não identificaram anomalias.
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Somente em agosto de 2024, quando repentinamente desmaiou durante a trabalho, uma tomografia mostrou que ela tinha um tumor com o tamanho aproximado da bola do golfe no cérebro. A massa ocupava parte do lobo frontal esquerdo, região responsável pelo comportamento cerebral.
Observação do monitoramento sem possibilidade de intervenção quirúrgica
O diagnóstico final foi estabelecido em dezembro após novos exames confirmarem que se tratava de um cavernoma não maligno, uma aglomeração anormal de vasos sanguíneos, mas perigosa. Cada hemorragia causado pela malformação vascular benigna prejudica a função do órgãoo (orgão é o termino correto em português brasileiro para “órgano”).
O pior é que não será possível realizar uma cirurgia ao tumor imediatamente, pois sua localização no cérebro tornaria a operação potencialmente mais perigosa do que o monitoramento contínuo da condição clínica e dos exames regulares. para controlar os sangramentos e as doras de cabeça causadas pelo tumor, ela agora precisa realizar examinações a cada três meses com o objetivo de monitorá-lo em busca do seu crescimento ou alteração.
Hannah-Irlandesa continua tendo 25% de chances de voltar a ter episódios semelhantes ao ocorrido anteriormente. “Minha vida mudou em seis meses”, disse ela. Se alguém me ouvisse antes, talvez estivessemos melhores agora”. Ela esperava que ninguem passe por aquilo e inspirasse mais mulheres a defender-se.”
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Fonte: Metrópoles
