Cantor afirma ter se arrependido de participar do Big Brother Brasil: “Não obtive benefícios”
O artista mencionou os custos incorridos e o impacto negativo em sua vida pessoal e familiar devido à participação no programa Big Brother Brasil.

Participar do Big Brother pode ser uma oportunidade tentadora para celebridades, porém a exposição intensa tem consequências. No BBB 24, Rodriguinho experimentou que nem toda fama é benéfica.
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Em 2023, foi o melhor ano da minha carreira nos últimos dez anos, pois trabalhei intensamente. Eu sou uma pessoa que busca constantemente novos desafios, e nunca havia participado de um reality show, afirmou o pagodeiro ao Jornal dos Famosos, da LeoDias TV.
Ele afirmou que desejava apenas assistir ao programa, sem fazer parte dele. “Meu compromisso já estava marcado com muita antecedência. Quando alguém compra um ingresso para o Rodriguinho, a compra é feita com cinco, seis meses de antecedência. Eu não sou aquele que busca aprovação do produtor, sou quem diz: ‘Não quer me levar, não me leva, tudo bem’. E, após a saída do programa Big Brother, os shows já começavam em setembro, outubro”, detalhou.
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O cantor também mencionou os gastos, mesmo durante o confinamento. Durante o período na casa, foi necessário manter a banda. “E eu não ganhei nada. Ganhei seguidores e fãs que eu não tinha em outros lugares”.
O saldo, ao final, não ficou no negativo, mas também não foi positivo, afirmou ele. “Assim, você sai do BBB e vê que sua vida virou de ponta cabeça, que sua família brigou com todo mundo, que seu filho briga na escola, que sua esposa briga na internet, que sua mãe chorou na rua, que alguém que te conhece falou alguma besteira sobre você, mesmo te conhecendo.”
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O artista ainda questiona o papel de vilão que desempenhou na edição, após algumas declarações serem consideradas problemáticas pelo público. “Dentro eu não tinha como me defender, eu nem sabia que era vilão. Agora eu pergunto: por que eu fui vilão? Todo mundo fala o que eu falei, faz o que eu fiz. Eu não cometi homofobia, racismo, nada disso. Eu tenho 46 anos, não tenho cabeça para essas coisas”.
Fonte: Metrópoles