Com a proximidade da cúpula, reunião de cardeais que escolherão o próximo papa que ocorrerá nesta quarta-feira (7/5), os funcionários do Vaticano que irão trabalhar na cerimônia farão voto de silêncio, nesta segunda-feira (5/5), ao meio-dia (horário de Brasília).
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Entre os presentes, encontram-se pessoas leigas e religiosos, incluindo cardeais, além de médicos, enfermeiros, funcionários de limpeza, técnicos, cozinheiros, membros da Guarda Suíça Pontifícia, responsáveis pela vigilância e motoristas que operarão o micro-ônibus no percurso entre a Casa de Santa Marta e a Capela Sistina.
Para participar do conclave, todos deverão jurar sobre a Bíblia e assinar um documento que compromete a lealdade e a confidencialidade em relação a todos os eventos da cerimônia de escolha do sucessor de Francisco.
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Veja trecho do juramento
Prometemos e juramos observar com a máxima fidelidade para com todos, seja clérigo ou leigo, o segredo sobre tudo aquilo que de qualquer modo resguarda a eleição do Romano Pontífice e sobre aquilo que estiver no lugar da eleição, concernente direta ou indiretamente ao escrutínio; de não violar de modo algum este segredo seja durante, seja depois da eleição do novo pontífice.
Votação
Para ser eleito papa, o candidato deve obter a maioria dos dois terços dos eleitores presentes. Caso o número total de eleitores não seja divisível por três, haverá um voto adicional.
O conclave contará com a participação de 132 cardeais, sendo que o clérigo que sucederá Francisco precisará receber 88 votos para ser eleito.
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Fonte: Metrópoles