Carla Zambelli afirma ser uma exilada e perseguida politicamente no Brasil, estando foragida na Itália

A deputada federal, condenada por invadir o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), deixou o país antes da execução da sentença.

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SP - CARLA ZAMBELLI/STF/CNJ/INVASÃO/PRISÃO/CONDENAÇÃO - POLÍTICA - A deputada federal Carla Zambelli (PL- SP) participa uma coletiva de imprensa na sede de seu partido no bairro de Moema, na zona sul da cidade de São Paulo, na tarde desta quinta-feira, 15 de maio de 2025, na presença do advogado Daniel Bialski. Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira, 14, condenar a parlamentar a dez anos de prisão por coordenar invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. Zambelli deve iniciar o cumprimento da reclusão em regime fechado, estabeleceram os ministros. Pela Lei da Ficha Limpa, ela também fica inelegível e não pode concorrer em eleições por oito anos. 15/05/2025 - Foto: NINO CIRENZA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) declarou que vive como “exilada política” na Itália e agradeceu ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) por ter solicitado às autoridades do país europeu que a recebessem. Condenada por invadir o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ela deixou o País antes que a sentença pudesse ser cumprida. “Eu queria dizer que hoje acordei com uma notícia muito boa, que é um vídeo do Flávio Bolsonaro falando por mim, pedindo para que me recebessem porque sou uma exilada política, sou uma perseguida política no Brasil”, declarou Zambelli em vídeo publicado em seu perfil reserva no Instagram.

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Os perfis oficiais da deputada, de sua mãe “Rita Zambelli”, e de seu filho foram removidos após decisão judicial do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A nova conta já acumula mais de 11 mil seguidores e 40 publicações; o primeiro post foi feito em 13 de junho. Carla Zambelli está na Itália há quase dois meses, buscando evitar o cumprimento de sua pena no Brasil. A parlamentar foi condenada a 10 anos de prisão e perda do mandato, acusada de ser mentora intelectual da invasão do sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Em momentos críticos, considerando a perseguição política que enfrento, cada ato de apoio assume grande importância, declarou a parlamentar. Na quinta-feira (24), em entrevista ao portal Metrópoles, o filho “01” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) solicitou que o governo italiano “abra as portas” para Zambelli.

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Com informações do Estadão Conteúdo.

Fonte por: Jovem Pan

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