Carla Zambelli: STF informa que não reativará conta após decisão de Moraes
Deputada teve bloqueio em perfis na internet afastado pelo ministro Alexandre de Moraes em 24 de setembro.

LinkedIn Informa que Perfil de Carla Zambelli Não Será Restabelecido
A plataforma LinkedIn comunicou ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que não irá restabelecer o perfil da deputada Carla Zambelli (PL-SP), que havia sido removido anteriormente. Em ofício enviado ao gabinete do ministro no final de setembro, a rede social justificou a decisão, alegando que o perfil foi desativado devido a “violações das políticas internas” da plataforma, antecipadamente à ordem judicial emitida por Moraes em junho.
Contexto da Removida
Segundo a empresa, o conteúdo publicado pela deputada havia sido encaminhado ao Supremo. A decisão se baseia em que a conta já estava indisponibilizada devido a infrações às regras internas da plataforma, antes mesmo da ordem judicial emitida por Moraes em junho.
Situação Atual da Deputada
Zambelli estava proibida de utilizar redes sociais desde a decretação de sua prisão preventiva por Moraes em junho, após sua condenação no STF por falsidade ideológica e invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A parlamentar fugiu para a Itália, onde foi presa e atualmente se encontra em uma penitenciária feminina em Roma, enfrentando um processo de extradição.
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Condenação Recente
Em agosto, Zambelli foi condenada em outro processo por porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal, durante um episódio em que perseguiu um homem na rua com uma arma. A situação se agravou com a decisão do ministro Alexandre de Moraes.
Revisão da Ordem Judicial
O ministro Alexandre de Moraes revogou em 24 de setembro o bloqueio das redes sociais da deputada, mantendo a exclusão de postagens consideradas ilícitas e proibindo novas publicações com desinformação ou ataques às instituições e ao Estado Democrático de Direito. Em caso de descumprimento, a multa diária fixada é de R$ 20 mil por perfil.
Resposta do LinkedIn
No ofício enviado ao STF, o LinkedIn Brasil afirmou que, embora compreenda que a decisão que fixa a multa seja endereçada a Zambelli, e não à empresa, “reforça seu espírito colaborativo e de boa-fé para com esta C. Suprema Corte, se coloca à disposição para atender novas requisições/providências, desde que tecnicamente viáveis e observados os requisitos legais”.
Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Nícolas Robert
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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