Carlos Bolsonaro e assessora são acusados de envolvimento em disseminação de notícias falsas

Supremo Tribunal Federal removeu o sigilo de relatório da Polícia Federal que indiciou o vereador e outros investigados pela Abin Paralela.

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

A Polícia Federal acusou formalmente Carlos Bolsonaro (PL), vereador do Rio de Janeiro e filho de Jair Bolsonaro (PL), e sua assessora, Luciana de Almeida, por envolvimento na propagação de informações falsas durante a apuração do caso da “Abin Paralela”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Polícia Federal justifica o indiciamento por considerá-lo como a integração, de forma consciente e voluntária, do Núcleo Político da organização criminosa, atuando na disseminação de desinformação e na integração da estrutura paralela de inteligência.

Carlos e Luciana foram indiciados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado e por integrar organização criminosa, com aumento da pena devido à participação de servidor público.

LEIA TAMBÉM!

Na terça-feira, ao tomar conhecimento do indiciamento, Carlos Bolsonaro se pronunciou na X (anteriormente Twitter). “Alguém tinha alguma dúvida de que a PF do Lula faria isso comigo? Justificativa? Acredito que os senhores já sabem: eleições em 2026?” , escreveu.

A CNN tentou contato com Luciana de Almeida para comentar o indiciamento.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a quebra do sigilo da investigação nesta quarta-feira (18). Os investigadores relataram que o programa First Mile foi utilizado para o monitoramento de autoridades pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

As investigações policiais conduzidas levaram à identificação de organização criminosa responsável pelo roubo da Agência Brasileira de Inteligência – ABIN e outros crimes relacionados.

Fonte por: CNN Brasil

Sair da versão mobile