O Grupo Casas Bahia anunciou um novo plano estratégico para diminuir sua dívida, que compreende a antecipação de R$ 1,57 bilhão em títulos de dívida por ações da empresa. Essa medida, sujeita à aprovação dos credores e decisões internas, pode gerar uma redução expressiva do endividamento, possibilitando que a empresa aloque recursos para novos investimentos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Se todas as obrigações de debêntures forem convertidas, a empresa emitirá 328,9 milhões de novas ações, o que representará 77,58% do seu capital social. O presidente Renato Franklin expressou confiança de que essa estratégia trará valor a longo prazo, mesmo que isso implique na diluição dos acionistas existentes. “É melhor ter uma participação menor de uma empresa que vai valer mais no futuro do que manter uma fatia maior de uma companhia travada pelo endividamento”.
Com a reestruturação das dívidas consignadas, o montante total da Casas Bahia, que era de R$ 4,55 bilhões no primeiro trimestre, poderá ser diminuído para R$ 2,984 bilhões. Essa alteração ocasionaria uma redução expressiva na proporção entre a dívida líquida e o EBITDA, que diminuiria de 1,6 para 0,8, fortalecendo a situação financeira da empresa.
LEIA TAMBÉM!
● Haddad afirma que os lobbies operam com maior velocidade do que o governo, ao defender a taxação de apostas e o fim de isenções bilionárias
● Brasil tem potencial para se tornar polo global de aço e alumínio verde, segundo estudo da BCG
● Luiz Inácio Lula da Silva recebe princesa do Japão na celebração dos 130 anos de amizade
Publicado por Nótaly Tenório
Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.
Fonte por: Jovem Pan
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE