Gerardo Werthein tomou posse em outubro de 2024, após a saída de Diana Mondino, que votou a favor do fim do bloqueio dos EUA a Cuba na ONU.
O chanceler da Argentina, Gerardo Werthein, apresentou sua renúncia ao presidente ultraliberal Javier Milei apenas quatro dias antes das eleições legislativas, conforme noticiado pela imprensa local nesta quarta-feira (22). A renúncia foi formalizada na noite de terça-feira (21) e terá efeito a partir da próxima segunda-feira (27), data em que Milei deve realizar mudanças em seu gabinete após os resultados das eleições.
Esse anúncio ocorre em meio a uma crise financeira, com uma contínua corrida cambial, mesmo com o apoio bilionário do governo de Trump ao aliado Milei. Durante seu tempo à frente da Chancelaria, Werthein implementou uma política de alinhamento com os Estados Unidos e Israel, considerados por Milei como seus principais parceiros.
Werthein assumiu o cargo em outubro de 2024, após a saída de Diana Mondino, que foi destituída por votar a favor do levantamento do bloqueio dos Estados Unidos a Cuba nas Nações Unidas, uma posição histórica da Argentina. Recentemente, o chanceler enfrentou críticas nas redes sociais por parte de apoiadores de Milei, especialmente após a reunião bilateral de 14 de outubro entre Milei e Donald Trump, que não atendeu às expectativas.
Werthein esperava receber apoio do presidente diante das críticas, mas isso não aconteceu, conforme relataram fontes anônimas à imprensa local.
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