Chefes de Estado europeus se encontrarão antes da reunião entre Zelensky e Trump
O encontro virtual será copresidido pelo presidente francês, Emmanuel Macron, pelo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e pelo chanceler alemão, F…

Os países aliados da Ucrânia, unidos na chamada Coalizão de Voluntários ou Coalizão dos Dispostos, se reunirão neste domingo (17) por videoconferência, após a reunião de sexta-feira no Alasca e antes da visita de segunda-feira a Washington do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. A reunião será realizada às 13h GMT de domingo (10h de Brasília), segundo indicaram neste sábado fontes da presidência francesa à imprensa. Como já aconteceu na quarta-feira passada, a reunião será copresidida pelo presidente francês, Emmanuel Macron, pelo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e pelo chanceler alemão, Friedrich Merz.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
No sábado pela manhã, após comentar os resultados de suas conversas com outros líderes após o encontro no Alasca entre o presidente americano, Donald Trump, e o russo, Vladimir Putin, Macron já havia anunciado que uma nova reunião dos aliados da Ucrânia seria convocada em breve. O objetivo da convocação seria, segundo explicou em uma mensagem no X, “avançar de forma concreta” nas garantias de segurança para Kiev.
Será fundamental cancelar todas as licenças dos últimos 30 anos, e em especial a tendência bem conhecida da Rússia a não cumprir seus próprios compromissos, alertou Macron, além de defender a manutenção da pressão sobre Moscou enquanto não houver um cessar-fogo.
LEIA TAMBÉM:
● EUA suspendem a emissão de vistos para cidadãos de Gaza
● Zelensky afirma que a recusa da Rússia em aceitar um cessar-fogo na Ucrânia “complica a situação” para alcançar a paz
● Evo Morales declara que não apoia nenhum candidato à presidência nas eleições bolivianas
Os parceiros da Coalizão de Voluntários, que abrangem principalmente países europeus, mas também outros como o Canadá, discutem a possibilidade de envio de tropas para formar uma força de reafirmação. Isso ocorre porque, sem garantias de segurança “inabaláveis”, não é possível uma “paz sólida e duradoura, respeitosa com os direitos da Ucrânia”, conforme reiterado por Macron nesta manhã.
Com informações da EFE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Fonte por: Jovem Pan