China apoia compras de petróleo russo e critica pressões de Trump como ‘intimidação’

China nega envolvimento no conflito da Ucrânia; Kiev acusa Pequim de oferecer apoio diplomático e econômico à Rússia.

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

China defende compras de petróleo russo

A China se manifestou nesta quinta-feira, 16, defendendo como “legítimas” suas aquisições de petróleo da Rússia. O país classificou as pressões do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para que interrompa esse comércio como uma tentativa de “intimidação”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Lin Jian, afirmou: “A China mantém uma cooperação econômica, comercial e energética normal e legítima com diversos países do mundo, incluindo a Rússia”, em resposta às declarações de Trump feitas na quarta-feira.

Reação à declaração de Trump sobre a Índia

Trump mencionou ter recebido a promessa do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, de que a Índia deixará de comprar petróleo russo como forma de punição a Moscou pela invasão da Ucrânia. Até o momento, a Índia não confirmou nem negou essa afirmação.

LEIA TAMBÉM!

O presidente americano acrescentou: “Agora preciso convencer a China a fazer o mesmo”.

China critica ações dos Estados Unidos

O porta-voz da diplomacia chinesa criticou as ações dos Estados Unidos, afirmando que são um exemplo típico de intimidação unilateral e coerção econômica. Ele destacou que tais ações prejudicam gravemente as normas econômicas e comerciais internacionais.

Posicionamento da China sobre o conflito na Ucrânia

A China afirma que não é parte do conflito na Ucrânia. No entanto, Kiev e as potências ocidentais acusam Pequim de ter oferecido apoio diplomático e econômico à Rússia desde o início da invasão ao país vizinho, em fevereiro de 2022.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Sair da versão mobile