O tenente-coronel Mauro Cid, antigo ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), declarou em comunicações que se sentia desamparado por associados e reprovou o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, por não apoiar sua situação.
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Cid afirmou que o Valdemar não defende o Max, o Cordeiro e também não nos defende. Assim, é complicado se sentir isolado.
O ex-ajudante de ordens também expressou seu pesar pela falta de ação de aqueles que, em sua visão, possuíam a capacidade de intervir.
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“Tenho amigos, tenho você, o Paulo, a gente pode desabafar e conversar, mas não tem força para fazer nada. Quem tem força para fazer alguma coisa está com as mãos amarradas”, complementou Cid.
O Supremo Tribunal Federal divulgou os áudios nesta segunda-feira (16), após a publicação da revista Veja, que incluiu capturas de tela de mensagens trocadas pelo perfil @gabrielar702 no Instagram com um interlocutor desconhecido.
O ministro Alexandre de Moraes ordenou que a Meta fornecesse ao tribunal os dados da pessoa responsável pelo perfil.
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A defesa de Mauro Cid, delator na operação do plano de golpe, sustenta que as mensagens divulgadas pela revista e atribuídas ao militar não são verdadeiras.
Fonte por: CNN Brasil