Cidadãos da internet promovem boicote a empresas americanas em resposta a aumento de preços

A ação foi agendada para 1º de agosto, em resposta à taxação de 50% sobre produtos brasileiros; governo busca negociar com Washington.

30/07/2025 15h00

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President Donald Trump delivers remarks at the White House AI Summit at Andrew W. Mellon Auditorium in Washington, D.C., Wednesday, July 23, 2025. (Official White House Photo by Joyce N. Boghosian)

Usuários estão convocando, no X, um “boicote” a empresas americanas a partir desta sexta-feira (1º.ago.2025). A mobilização é uma retaliação à tarifa de 50% aplicada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (republicano), sobre produtos brasileiros, medida que deve entrar em vigor na mesma data.

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Além das mensagens de apoio ao boicote, também circula uma lista de empresas que, segundo os organizadores, não devem ser consumidas. O material inclui redes de fast-food, marcas de vestuário, grandes empresas de tecnologia e bandeiras de cartões de crédito.

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Negociações

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que tem a intenção de viajar aos Estados Unidos para negociar diretamente a revogação da alíquota, caso exista uma “agenda estruturada” sobre o assunto. Ele indicou que poderá ser acompanhado pelo vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin.

O ex-prefeito Fernando Haddad afirma que mantém contato com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, que se encontra na Europa e não tem respondido diretamente, mas há comunicação com sua equipe.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem dificuldades para progredir nas negociações com Washington. Até o momento, os esforços diplomáticos brasileiros não produziram ações concretas para modificar a taxa.

Apesar disso, Haddad declarou que “as conversas estão evoluindo”. Menciona que Alckmin tem dialogado com o time de Trump, porém sem detalhar com quem ou resultados práticos desse contato.

Fonte por: Poder 360

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