Ciência Planetária Assume Centralidade nas Negociações da COP30 com Rockström e Nobre

Ciência planetária assume destaque na COP30! Johan Rockström e Carlos Nobre impulsionam decisões climáticas urgentes. A Vivo lidera iniciativas e busca soluções sustentáveis

06/11/2025 16:55

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Ciência Planetária Assume Centralidade nas Negociações da COP30 com Rockström e Nobre
(Imagem de reprodução da internet).

Ciência Planetária Assume Centralidade nas Negociações Climáticas da COP30

A Conferência das Partes da ONU sobre o Clima (COP30) terá um foco inédito: a ciência planetária. Essa abordagem, liderada por figuras de destaque como o cientista sueco Johan Rockström, diretor do Instituto Potsdam para Pesquisa de Impacto Climático, e o climatologista Carlos Nobre, busca impulsionar decisões políticas mais eficazes.

A iniciativa, com apoio da Vivo, visa conectar a produção científica com as discussões sobre o desenvolvimento sustentável, priorizando soluções que beneficiem as pessoas e a natureza.

O Papel de Rockström

Johan Rockström, especialista em limites planetários, alerta para a urgência da situação. Ele destaca que o orçamento global de carbono restante, ou seja, a quantidade máxima que podemos emitir sem comprometer a estabilidade do clima, é drasticamente reduzido, restando menos de 130 bilhões de toneladas.

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Essa estimativa equivale a apenas três anos de emissões atuais, evidenciando a necessidade de uma mudança transformativa imediata.

Apesar do cenário alarmante, Rockström mantém uma perspectiva otimista, ressaltando a resiliência do planeta e a janela de oportunidade ainda aberta. Ele enfatiza que o futuro não é inevitavelmente sombrio, e que, com ação rápida e coordenada, é possível evitar resultados catastróficos.

O Papel de Nobre

Carlos Nobre, co-presidente do Painel Científico para a Amazônia, complementa a visão de Rockström, destacando a importância de uma abordagem que integre a sustentabilidade ao desenvolvimento econômico. Ele acredita que o Brasil possui um entendimento particular sobre essa relação, considerando a sustentabilidade como parte fundamental da economia, e não apenas uma questão de conservação.

O Papel da Vivo

A Vivo, como uma das 12 empresas selecionadas pelo Ministério do Meio Ambiente para o Pavilhão Brasil, está ativamente participando da COP30. A empresa liderará painéis sobre gestão de emergências climáticas, restauração florestal e o papel das telecomunicações na mitigação das mudanças climáticas, em parceria com Carlos Nobre e representantes de instituições como o Cemaden e a Cetesb.

Além disso, a Vivo participará de debates na Confederação Nacional da Indústria e no Pavilhão da Finlândia.

A empresa também implementou iniciativas como a Floresta Futuro Vivo, um compromisso de longo prazo com a regeneração e proteção de áreas na Amazônia, e já reduziu em 90% suas próprias emissões de gases de efeito estufa, com o objetivo de alcançar o net zero até 2035.

Conclusão: A Ciência como Ferramenta para um Futuro Sustentável

A participação da Vivo e de outros cientistas na COP30 demonstra a crescente importância da ciência planetária nas negociações climáticas. A colaboração global e a ação rápida são cruciais para garantir um futuro sustentável, mais saudável, seguro e democrático.

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