Clube esportivo busca empresas para análise financeira relacionada à conversão para SAF

Empresas de consultoria financeira e auditoria contarán 30 días para finalizar el trabajo que fundamentará la transformación.

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(Imagem de reprodução da internet).

O Sport Club do Recife escolheu a instituição financeira e a empresa de auditoria que conduzirão o estudo inicial de estruturação financeira para sua SAF.

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As empresas, em sigilo, contarão com 30 dias após a contratação para finalizar o trabalho que servirá como base para o modelo clube-empresa. As informações foram divulgadas pelo Globo Esporte na segunda-feira (19.mai.2025).

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A diretoria do clube pernambucano decidiu após enviar convites a várias empresas consideradas adequadas à atividade, em conformidade com a determinação do estatuto do Sport. O processo representa a etapa inicial do projeto de estruturação para a adesão ao modelo de SAF.

A empresa de auditoria deve ser uma das seguintes: Ernst & Young, Deloitte, PwC ou KPMG, e o banco deve ser o Itaú, Bradesco, Bank of America ou Citibank, ou outras instituições financeiras de destaque.

O processo envolve o clube e sua comissão especial de acompanhamento da SAF, coordenada por César Cauê, que também exerce o cargo de vice-presidente do Conselho Deliberativo.

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A avaliação será realizada na sede do Sport, localizada na Ilha do Retiro, em Recife, abrangendo todos os ativos e modelos econômicos do clube, como a análise de créditos a receber, jogadores com direitos econômicos e licenciamentos.

O clube já possui o apoio de escritórios de advocacia que auxiliam na SAF e recuperação judicial, da empresa de consultoria Alvarez & Marsal, e contratou recentemente um advogado especializado em assessorar modelagens econômicas de instituições.

O valor do investimento para a contratação do consórcio não foi divulgado. O Sport terá de uma a duas semanas para finalizar o contrato e iniciar os trabalhos. O consórcio vencedor será escolhido pelo critério de menor preço.

A reforma do estatuto que possibilitou a SAF no Sport foi aprovada por 53% dos sócios. O documento compreende 46 páginas e 155 artigos, dos quais 16 abordam as regras para uma possível venda do futebol do clube. Entre as disposições, está a necessidade de o clube manter no mínimo 10% de suas ações no departamento de futebol em qualquer negociação.

César Cauê, vice-presidente do Conselho Deliberativo e coordenador da comissão especial de acompanhamento da SAF, detalhou a situação atual: “Devido a esta primeira etapa, o executivo enviou convite para empresas que o clube considera que seriam ideais para realizar o estudo. Trata-se de um estudo preliminar. Não é um momento ainda de busca por investidores, é um modelo básico. Posteriormente, buscaremos esse aporte.”

O gestor também declarou que “a transparência nas negociações será o principal destaque da SAF” do clube.

Fonte: Poder 360

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