O Internacional, Criciúma, Juventude, Sport e Botafogo-SP implementaram iniciativas sustentáveis para reduzir o impacto ambiental de suas atividades. Em colaboração com empresas especializadas, os clubes desenvolveram ações como a reciclagem de resíduos, o emprego de energia solar e projetos de compensação de carbono.
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Um estudo da SGR (Scientists for Global Responsibility) aponta que o futebol global emite entre 64 e 66 milhões de toneladas de CO₂ por ano – o equivalente à poluição de um país como a Áustria. No Brasil, o Internacional reciclou 36.000 kg de resíduos em 2024, e o Criciúma coletou 15 toneladas de lixo durante jogos no Heriberto Hülsen.
A Juventude instalou placas solares que proporcionam uma economia mensal de R$ 10 mil e diminuem a dependência da rede elétrica. O Botafogo-SP pretende cortar 140 toneladas de CO₂ por ano e reduzir em até 40% os gastos com energia. Já o Sport destinará R$ 2,7 milhões à compensação ambiental durante a reforma da Ilha do Retiro.
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O clube alcançou uma economia notável em sua conta de energia mensal, diminuindo o consumo da concessionária e, consequentemente, reduzindo o impacto ambiental. O objetivo é prosseguir com a expansão do uso de energias renováveis, reforçando o compromisso da instituição com a preservação ambiental, afirmou Fábio Pizzamiglio, presidente do Juventude, em nota enviada ao Poder360.
A exposição do futebol pode aumentar a percepção sobre questões climáticas para líderes e executivos.
Temos pilares de muito valor e um deles é a consciência sobre clima e meio ambiente. Este projeto sinaliza a importância desses temas para a sociedade e reforça nosso compromisso com a neutralização das emissões e o plantio de árvores. Espera-se que essa iniciativa incentive outros clubes a seguirem este caminho, afirma Giovane Zanardo, CEO do Internacional em nota enviada ao Poder360.
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Patrocinadores de clubes de futebol têm procurado diminuir os impactos ambientais do setor. A parceira do Criciúma, a Cristalcopo, implementou em 2019 o projeto Recicla Junto, que organiza os resíduos produzidos no Heriberto Hülsen e os direciona para reciclagem, através de uma cooperativa de catadores.
Na temporada anterior, foram coletadas mais de 15 toneladas de lixo, representando um aumento de 60% em comparação com 2023. “O objetivo é transformar a sociedade pelo exemplo e contribuir com a economia circular”, declarou Augusto Freitas, presidente da Cristalcopo, em nota enviada ao Poder360.
Fonte por: Poder 360