CNU: MGI autoriza nomeação de 4.300 aprovados em 16 órgãos federais

O processo de seleção para o CNU iniciará em maio, abrangendo 16 órgãos da administração federal, com vagas para cargos de níveis médio e superior em diferentes áreas.

25/04/2025 21h25

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(Imagem de reprodução da internet).

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) divulgou, na sexta-feira (25/4), a portaria que autoriza a nomeação de 4.330 candidatos aprovados no Concurso Nacional Unificado (CNU).

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A ação representa uma nova fase na realização do processo seletivo, que teve sua primeira edição em 2024, e possibilita o fortalecimento do quadro de pessoal de 16 órgãos e entidades da administração pública federal.

A autorização possibilita que os órgãos contemplados inicie os procedimentos para a nomeação e posse dos aprovados em cargos que não exigem curso de formação prévia. O Ministério do Gabinete de Gestão Integrada (MGI) estima que os primeiros atos de nomeação sejam publicados já em maio.

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Verifique quais são os cargos e órgãos que tiveram suas autorizações de provimento.

A iniciativa encontra suporte na Lei Orçamentária Anual de 2025, já aprovada, assegurando os recursos necessários para a nomeação dos novos funcionários. A documentação técnica e jurídica para a autorização foi produzida pelo MGI e validada pela Secretaria de Orçamento Federal (SOF).

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Os órgãos contemplados incluem ministérios como os da Gestão e da Inovação, Agricultura e Pecuária, Cultura, Saúde e Planejamento. Também estão entre as instituições beneficiadas o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Advocacia-Geral da União (AGU).

As oportunidades incluem posições de níveis médio e superior, abrangendo funções como analistas, técnicos, especialistas e pesquisadores. As áreas de atuação são variadas, envolvendo setores como administração, educação, estatística, engenharia, comunicação, tecnologia e políticas públicas.

Fonte: Metrópoles

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