Colecistite: entenda os critérios para a cirurgia e as transformações tecnológicas no procedimento
O cirurgião geral Dr. Guilherme Henrique relata um aumento na demanda por diagnóstico e tratamento de doenças, incluindo cálculos biliares.

Sensação de inchaço após comer, náuseas frequentes e dor no lado superior direito do abdômen: são sinais que podem indicar um problema na vesícula biliar, órgão responsável por armazenar a bile, substância que auxilia na digestão das gorduras. Segundo o cirurgião geral Dr. Guilherme Henrique, cada vez mais pacientes têm procurado diagnóstico e tratamento para doenças como os cálculos biliares — e a boa notícia é que a cirurgia evoluiu muito nos últimos anos.
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A remoção da vesícula biliar, conhecida como colecistectomia, atualmente é realizada por videolaparoscopia. Trata-se de uma técnica minimamente invasiva, com pequenos incisões, menor desconforto pós-operatório e internação hospitalar mais rápida, explica o médico, que é referência nacional em cirurgia com abordagem moderna e segura.
A colecistectomia é indicada sobretudo para casos de cálculos na vesícula, que podem provocar inflamações, infecções e, em situações mais sérias, impactar outros órgãos, como o pâncreas. “Não se pode negligenciar uma dor de vesícula. Quanto mais cedo for tratada, mais simples é o processo e menor o risco de complicações”, adverte o especialista.
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Além disso, segundo o Dr. Guilherme, um ponto importante do tratamento reside no acompanhamento do paciente durante todo o processo: dos exames e do planejamento cirúrgico até a recuperação. “Não se trata apenas de operar, é sobre devolver a qualidade de vida com segurança, acolhimento e resultado efetivo”, conclui. Se você apresenta sintomas relacionados à vesícula ou já recebeu diagnóstico médico, não demore a cuidar da sua saúde. Busque avaliação especializada e conheça as opções de tratamento atuais.
Fonte por: Jovem Pan
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