Colecistite: entenda os critérios para a cirurgia e as transformações tecnológicas no procedimento

O cirurgião geral Dr. Guilherme Henrique relata um aumento na demanda por diagnóstico e tratamento de doenças, incluindo cálculos biliares.

26/07/2025 15h05

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Patient telling physician about her pain and health problems during visit to hospital. Young woman complaining about back or kidney ache while sitting on examination bed at the doctor's office

Sensação de inchaço após comer, náuseas frequentes e dor no lado superior direito do abdômen: são sinais que podem indicar um problema na vesícula biliar, órgão responsável por armazenar a bile, substância que auxilia na digestão das gorduras. Segundo o cirurgião geral Dr. Guilherme Henrique, cada vez mais pacientes têm procurado diagnóstico e tratamento para doenças como os cálculos biliares — e a boa notícia é que a cirurgia evoluiu muito nos últimos anos.

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A remoção da vesícula biliar, conhecida como colecistectomia, atualmente é realizada por videolaparoscopia. Trata-se de uma técnica minimamente invasiva, com pequenos incisões, menor desconforto pós-operatório e internação hospitalar mais rápida, explica o médico, que é referência nacional em cirurgia com abordagem moderna e segura.

A colecistectomia é indicada sobretudo para casos de cálculos na vesícula, que podem provocar inflamações, infecções e, em situações mais sérias, impactar outros órgãos, como o pâncreas. “Não se pode negligenciar uma dor de vesícula. Quanto mais cedo for tratada, mais simples é o processo e menor o risco de complicações”, adverte o especialista.

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Além disso, segundo o Dr. Guilherme, um ponto importante do tratamento reside no acompanhamento do paciente durante todo o processo: dos exames e do planejamento cirúrgico até a recuperação. “Não se trata apenas de operar, é sobre devolver a qualidade de vida com segurança, acolhimento e resultado efetivo”, conclui. Se você apresenta sintomas relacionados à vesícula ou já recebeu diagnóstico médico, não demore a cuidar da sua saúde. Busque avaliação especializada e conheça as opções de tratamento atuais.

Fonte por: Jovem Pan

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