No processo de emagrecimento, frequentemente se acredita que os doces devem ser eliminados da dieta. Contudo, a principal âncora reside no equilíbrio, e não na proibição total. É viável, de fato, consumir doces e continuar emagrecendo, contanto que haja moderação, atenção ao tipo de doce e ao momento do consumo.
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O consumo de sobremesas pode ser conciliado com a perda de peso se for feito de maneira planejada, inserido em uma alimentação equilibrada. O consumo ocasional, na quantidade certa e sem culpa, não prejudica o processo. O excesso, no entanto, é prejudicial.
Os melhores horários para consumir
O consumo de doces após as refeições principais – como almoço ou jantar – é uma estratégia inteligente. Isso ocorre porque, em conjunto com fibras, proteínas e gorduras saudáveis, a absorção dos açúcares se torna mais lenta, prevenindo picos de glicemia que podem prejudicar o controle do peso e promover o acúmulo de gordura.
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Evitar o consumo de doces em jejum ou entre as refeições também é importante, principalmente para quem possui resistência à insulina ou maior predisposição ao ganho de peso.
Procure por versões mais naturais.
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A troca de guloseimas industrializadas e ultraprocessadas por opções mais naturais pode gerar uma grande diferença. Sugestões como chocolate amargo (com 70% ou mais de cacau), preparações caseiras com frutas secas, oleaginosas, cacau em pó, aveia e adoçantes naturais representam alternativas que proporcionam satisfação com menor efeito prejudicial.
Menos culpa, mais consciência.
A inclusão regular de doces na alimentação pode prevenir recaídas e episódios de compulsão. Em vez da restrição total, a reeducação alimentar ensina que o equilíbrio é o melhor caminho e que é possível emagrecer sem renunciar aos prazeres da mesa.
Fonte: Metrópoles