Companheiro se aproximava do colapso após descobrir o disparição da aluna assassina

21/04/2025 às 15h15

Por: José News

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(Imagem da internet).

São Paulo – Igor Sales afirmando ser namorada da jovem Bruna Oliveiro Silva, 28 anos, encontrado morto última quinta-feira(17 de abril), em fundos um estabelecimento comercial no leste São Paulista disse que a estudante passou toda semana na casa sua e precisava partir domingo (13/4) para buscar o filho, residindo com pai.

A Metrôpolis (nome fictício), Igor relatou ter contato com Bruna gastando muito tempo em sua residência; segundo ele eles tinham problemas de convivencia com seu pai que a motivavam para passar mais hora lá. O casal já estava juntos há quatro meses, e o namorado disse: “Ela desejava sair daquela casa (da sua família). Ela gastou maioria do tempo aqui em vez de aí”.

O aluno graduando na University of São Paulo foi visto por último no estaçãoamento do Metrório ITAQUERA, localizado nas linhas dos ómnIBUSes públicos urbanas (bus stations).

Aluna Desparizada

Companheiro lembrar a sequência dos eventos

Na semana passada (9/4), na quarta-feira específica, Bruná visitava à residência situada em Butantã – zona Oeste da cidade . No sábados seguinte ela retornou para a moradia familiar localizada no Itaquera e depois se reuniu com uma amiga. Por fim voltando na mesma tarde do Sábado à casa Igor, contrariamente ao conselho dada pelo namorado .

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“Disse-lhe pra não venir pois precisa levar seufilhinhalá na segunda feira”, ele esclareceu

De acordo com Igor, era usual Bruna precisava insistir para que o ex dela cuidasse dos filhos no dia útil (menino). No domingo passados, pediu a pai de seu meninho ser responsável pela crianças à segunda-feira da manhã. Assim ela poderia permanecer mais tempo na casa do atual namorado dela.

O antigo não concordou com as alteração(s). Então Bruna solicitou ao exposto reunir-se em uma estância do Metropolitano (Metro) junto à seu pai, de modo para que ele entregasse a criança o encontros.

Ela ficou comigo até as 20h; isso era o limite porque seu pai precisava trabalhar às 23:45, então ela tinha que sair.” Isso é como sempre fazia Igor lembrar. Ele ofereceu levá-la de moto até casa mas Bruna pediu apenas uma carona até a estação do metrô pois havia chovido muito em Butantã, então ela precisa ir embora sozinha nessa direção.”

Igor relatou que Bruna chegara na estação Itaquera aproximadamente à meia-noite (0 hrs). Lá descobriu ter perdido o ônibus próxima a sua casa e decidiu fazer todo trajeto por via de pé. Igor pediram que ela pegasse um carro do app, transferindo valor para pagamento da viagem . Às 21h09 (horário local), Bruna disse estar cargando o celular num banquinho comercial e esperaria até a horária de viajar pelo apoio ao serviço fornecido por app ficar mais barato, à época das ás 23:18 ela envia “estou indo”.

Depois de 10 minuto(s), enviei uma messagença pergunta-se se havia certo pois [esta estação] está bem próxima da sua casa; não passa nem cinco minutos para a mensagem chegar, porém ela me respondeu. Comeceei então à ligar e nada(Igor contou).

Ele pensara que sua namorado poderia estar em casa com energias elétricas desligadas devido à falta dela responder ao seu telefone móvel durante toda noite; já estando ele mesmo fora bateria antes, ter-se acostumou dormir.

“Estava qualquer coisa perto da falta equilíbrio”

O dia seguinte, Igor acordara com uma ligação das familiares da Brunna questionado sobre sua presença em seu local residencial: “Ao me disserem essa coisa paraigoeu mesmo perto de desmayar”, declararia ele então.

Bruna Oliveira Silva foi localizada no fundo do um estabelecimento comercial coberto (estacionamento), situado em Avenida Miguel Ignácio Curi, região da Vila Carmosimna e zona leste de São Paulo. Ela estava nu e apresentou sinais evidentes agressão física ou violência contra si mesma.

Informação verificou-se com a tattoo artist Kármina Amorinhha dos 28 anos. É uma conhecida do aluna graduada na University of São Paulo (University of San Paolo – USP)

Ela ficara ausente por quatro dias até ser encontrada no estacionamento com marcas sanguinolentas “com algum objeto cortante” e sem roupagens presentes; isso sugere possibilidade de agressão sexual, informou a amiga.

Fonte: Metrópoles

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