Condenado ou não, Deolani se destaca e evade uma fuga fiscal
17/04/2025 às 8h15

A coluna Fabiana Oliveira descobriu que Deolane Bezerra enfrentou um novo processamento como ré da acção. O caso envolvendo a Associação Fazenda Residencial, iniciado em 2023, ganhou uma sentença condenando-a após mais de mil duzentas páginas de discussão.
O processo é antigo e já conhecido pelos nossos leitores. A Associação Residencial Fazenda apresentou uma acusação contra a famosa afirmando que as obras realizadas em seu imóvel local causaram um deslizamento de terra, além da queda interna do muro divisor entre os lotes restantes. Adicionalmente, declarou-se também que o muro externo foi derrubado por causa dela.
Novidade nas Ações
Na última segunda-feira (14/04), uma juíza de caso bateu o martelo, na primeira instância. A decisão foi guiada pelo um laudo pericial que sugeria que a queda do muro interno pode ser relacionado às obras realizadas pela influenciadora no topo seu terreno. Caso contrário, o especialista não viu uma ligação entre a queda da paredes externa e as obras feitas por Deolane Bezerra.
As compreensões dos especialistas tiveram um papel crucial na decisão judicial quanto ao valor de compensação devido à Dêolané.
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A pesquisaadora, embora condenada, evitou a confisco dos seus bolsos. Isso porque a advogado terá se ver obrigada a pagar aproximadamente R$ 19 mil em indenizações materiais à Associação Residencial por danos causados ao sistema de segurança existente no muro interno, conforme determinou o autor do processo como custas para reinstalá-lo.
Simultâneamente, Bezerra conseguiu escapar de um possível julgamento que poderia lhe custar R$ 240 mil também solicitado pelo grupo. No processo judicial, a autora da denúncia afirmou ter gasto esse valor em uma segurança adicional para monitorar o espaço vazio criado pela queda do muro externo.
Entre uma ampla variedade de ditados populares, um deles parece encaber perfeitamente ao caso. Embora parcialmente condenada, se Deolane Bezerra segurar “metade cheia do copo”, ainda haverá razão para sorrir, não é mesmo?
Fonte: Metrópoles