O Segundo Dia da Conferência Foca em Crise Climática e Soluções
Na terça-feira (11), o segundo dia da conferência intensificou as discussões sobre a crise climática, com uma programação diversificada que busca soluções práticas e globais. As atividades se concentram em duas áreas distintas: a Green Zone, aberta ao público, e a Blue Zone, reservada para delegações oficiais.
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O objetivo é promover o debate e a troca de experiências entre diferentes atores envolvidos na busca por um futuro mais sustentável.
Green Zone: Foco na Aplicação da Sustentabilidade
A Green Zone, destinada ao público em geral, oferece uma oportunidade de contato direto com os temas centrais da conferência. As discussões, que começam às 10h, exploram a aplicação da sustentabilidade em diversos setores. A programação inclui painéis sobre a relação entre o conhecimento tradicional e a natureza, políticas públicas para a bioeconomia, e o papel crucial dos catadores de materiais recicláveis na economia circular.
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Também serão abordadas soluções para cidades de baixo carbono e a implementação de sistemas de alerta para a prevenção de desastres ambientais.
Blue Zone: Negociações e Financiamento Global
Na Blue Zone, o ambiente de negociações de alto nível concentra-se em questões de financiamento e políticas globais. A agenda do dia inclui o lançamento do “Climate Scanner”, uma ferramenta para análise climática, e discussões sobre a transição energética.
Além disso, serão abordados temas como a justiça climática, a gestão de resíduos sólidos em escala nacional e a criação de fundos para adaptação às mudanças climáticas.
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Análise de Catástrofes Climáticas e Resiliência
Um dos pontos centrais da conferência, discutido em ambas as zonas, é a análise de catástrofes climáticas e a busca por soluções. O caso de um evento específico será examinado em painéis, tanto sob a perspectiva da reconstrução e resiliência, quanto como um exemplo da necessidade de ações urgentes.
A apresentação do “Protocolo CAIXA de Atuação em Catástrofes Climáticas e Ambientais”, que traz a experiência brasileira na resposta a eventos extremos, é um momento aguardado.
